Frases
“[Estou] muito apreensivo com o que se passa em Portugal.”
(Jorge Sampaio,
Lusa, 27.11.14)
“Ao BES o que é do BES, ao Novo Banco o que é do Novo Banco.”
(Eduardo Stock da Cunha,
Idem)
“[Carlos Alexandre] já podia ter sido promovido à Relação. Mas não, ele gosta é de estar naquele tribunal. E, realmente, compreende-se, o poder é tão grande.”
(Proença de Carvalho,
TSF, 27.11.14)
“As instituições não só funcionam, como se vive uma democracia constitucional.”
(Passos Coelho,
RTP, 27.11.14)
“Há anos que esperava que isso acontecesse [detenção de Sócrates]. Os indícios eram mais que muitos.”
(Henrique Neto,
Jornal i, 28.11.14)
“[Houve] claras e demonstradas violações do segredo de Justiça e fugas de informação [na detenção de Sócrates].”
(Pinto Monteiro,
Lusa, 28.11.14)
“[Sócrates ] Só morto é que se cala! Ele pensa nele. Vai fazer um processo paralelo e a defesa em público.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 30. 12. 14)
“Daniel Proença de Carvalho afirmou que o juiz Carlos Alexandre tem demasiado poder. O comentário é cómico, assim ao nível do humor involuntário, porque Proença de Carvalho é neste momento um dos homens mais poderosos do país.”
(Henrique Raposo,
Expresso online, 2.12.14)
“Até parece que tem o dom da ubiquidade, é o verdadeiro fura-casamentos que aparece em todo o lado, advoga meio mundo, é o manda-chuva de empresas, a começar numa empresa de comunicação social (Controlinveste - DN, TSF, JN, O Jogo). Faz tudo, tudo conhece, é o dono disto tudo.”
(Idem, ibidem)
“Uma visão simplista diria que António Costa superou com distinção a prova do congresso. Encerrados os trabalhos, os seus camaradas aplaudiram de pé o reposicionamento, ainda que retórico, do partido à esquerda.”
(Nuno Saraiva, DN,
1.12.14)
“E bem pode Francisco Assis ter abandonado o congresso, num golpe de teatro que, para além de lhe dar inequívoco protagonismo, procura fazer crer que as suas teses são hostilizadas no interior do partido. É que Assis limitou-se a dizer em voz alta aquilo que grande parte dos dirigentes do PS acha.”
(Rui Sá,
JN, 1.12.14)