Frases
“Não, não pensei em demitir-me [a propósito da investigação relacionada com a atribuição de vistos «gold»].”
(Paulo Portas,
Lusa, 20.11.14)
“Em nome do bom senso os proponentes [PSD e PS] da proposta 524-C [para reposição de subvenções vitalícias dos políticos] pedem para que seja retirada.”
(Couto dos Santos,
Ibidem)
“Harmonização fiscal quer dizer que todos vão ter os mesmos impostos? Isso não é bom. Por exemplo, no seu país, ontem paguei 23 por cento de IVA num restaurante, quando no meu país é 3%: devo subir o meu para 23% ou devem vocês baixar para 3%?.”
(Xavier Bettel, primeiro-ministro do Luxemburgo,
Lusa, 21.11.14)
“Para António Costa e para o PS [a detenção de José Sócrates] é um enorme embaraço e um sarilho monumental.”
(Marques Mendes,
SIC, 22.11.14)
“Aplicada aos vistos «gold», a frase de Portas [Quem é que cria mais postos de trabalho? O BE ou a Remax?] tem um significado unívoco: se dá dinheiro, vale tudo.”
(Pacheco Pereira,
Público, 22.11.14)
“Álvaro Cunhal disse um dia que se devia dar um passo atrás para depois dar dois à frente. A sensação com que se fica, no caso BES, é que foram sempre caminhando em frente até ao precipício.”
(Fernando Ulrich,
Expresso, 22.11.14)
“[Sócrates] sabia o que o esperava, provavelmente sabia que tinha à sua espera a Autoridade Tributária, sabia da investigação há muito tempo porque falou sobre ela em Julho deste ano.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 23. 11. 14)
“Se António Costa ganhar as eleições com um processo Sócrates às costas é um génio.”
(Idem, ibidem)
“O FMI defende, juntamente com o Banco Central Europeu e com a Comissão Europeia, a privatização da generalidade dos serviços públicos, para fazer negócio à custa dos direitos fundamentais dos cidadãos portugueses.”
(Arménio Carlos,
Dinheiro Vivo, 24.11.14)
“Pode o eng. Sócrates estar culpado de muita coisa, mas esse almoço [dias antes da detenção] é completamente inocente. Ele não perguntou nada, nem eu sabia nada.”
(Pinto Monteiro,
RTP, 24.11.14)