“É preciso evitarmos masoquismos. Nós temos um programa [de atribuição de vistos ‘gold’] que está a funcionar bem para atrair capital. Se há coisa que Portugal precisa é de investimento e investi­mento estrangeiro. (…) Tentações destas existem em todas as áreas da nossa vida.”

(Pires de Lima,
Lusa, 13.11.14)

“É importante que deixemos funcionar o Estado de direito em questões de Justiça e que se esclareça tudo.”

(António Costa,
Ibidem)

“António Costa só tem condições para ter sucesso, a sério, quando deixar de estar acompanhado das ‘viúvas do socratismo’.”

(Marques Mendes,
Diário Económico, 14.11.14)

“Apesar de tudo o que diziam que a PT estava a ser destruída, que havia problemas com a PT, nós conseguimos, mais uma vez, mostrar que somos uma grande empresa e continuamos fortes em Portugal.”

(Armando Almeida,
Económico, 14.11.14)

“Aquilo que eu achei, quando vi essa polémica [das taxas turísticas em Lisboa], foi de que estávamos verdadeiramente em campanha eleitoral nos seus aspectos mais mesquinhos. Porque há problemas sérios que são tratados pelas autarquias como, por exemplo, (…) o caso do IMI. Já viu algum membro do Governo preocupado a defender que o IMI não pode ter uma taxa tão elevada?.”

(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 13.11.14)

“Quero aqui dizer de forma muito clara que enquanto sócio desta sociedade [JMF-Projects & Business] nunca tive uma reunião, um contacto, uma diligência, nem sequer uma conversa sobre vistos 'gold', seja dentro da sociedade, seja fora da sociedade, nada de nada.”

(Marques Mendes,
SIC, 15. 11. 14)

“Não abri portas nenhumas, em matéria de vistos gold ninguém me pediu nada, nem eu pedi nada a ninguém.”

(Idem, ibidem)

“A demissão de Miguel Macedo pôs em xeque o Governo.”

(Constança Cunha e Sá,
TVI24, 17.11.14)

“O primeiro-ministro decidiu substituir um só ministro, mantendo assim o seu Governo ligado à máquina.”

(Ana Catarina Mendes,
Lusa, 18.11.14)