Frases

“O PS não tem uma po­sição as­su­mida sobre essa questão [re­es­tru­tu­ração da dí­vida]. Es­pero que um dia venha a ter.”

(Ferro Ro­dri­gues,
An­tena 1, 6.11.14)

“Acre­dito no com­pro­misso do Go­verno [dé­fice abaixo dos 3%], mas não me ad­mira que sejam pre­cisas mais me­didas.”

(Te­o­dora Car­doso,
Jornal de Ne­gó­cios, 6.11.14)

 “Só es­pero que, de­pois de termos re­sis­tido à cri­ação de taxas, por exemplo na área das dor­midas, a ad­mi­nis­tração local, no­me­a­da­mente aqui na zona de Lisboa, li­de­rada pelo au­tarca que também é can­di­dato a pri­meiro-mi­nistro, An­tónio Costa, quando apre­sentar o or­ça­mento da Câ­mara de Lisboa para 2015 tenha o mesmo poder de re­sistir à ten­tação que de­mons­trou o Go­verno.”

(Pires de Lima ,
As­sem­bleia da Re­pú­blica, 6.11.14)

“Para mim, esta ex­pulsão [dos ma­gis­trados por­tu­gueses de Timor-Leste] tem apenas que ver com a ten­ta­tiva do Go­verno de im­pedir o normal fun­ci­o­na­mento dos tri­bu­nais em re­lação aos pro­cessos cri­mi­nais.”

(Glória Alves,
Lusa, 7.11.14)

“O com­por­ta­mento que ele [Xa­nana Gusmão] está a ter é a de um di­ta­dor­zinho. É um di­tador. Um di­ta­dor­zinho de pa­co­tilha. Além do mais, isto mina bru­tal­mente a cre­di­bi­li­dade da imagem de Timor-Leste.”

(Mar­ques Mendes,
SIC, 8.11.14)

“O Go­verno, por uma questão de ne­o­li­be­ra­lismo puro, deixou cair a ‘golden share’ [da PT] e não a subs­ti­tuiu por um acordo pa­ras­so­cial (...) isso é que é im­per­doável.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI, 9. 11. 14)

“O que eu es­pero e penso é que o que de me­lhor po­deria acon­tecer para Por­tugal neste mo­mento era que se evite o des­mem­bra­mento da em­presa [da PT].”

(Ca­vaco Silva,
Ex­presso on­line, 11.11.14)

“O Go­verno re­gista com apreço a aber­tura do Par­tido So­ci­a­lista para ini­ciar um diá­logo que se es­pera cons­tru­tivo sobre as pro­postas de re­forma do IRS e da fis­ca­li­dade verde.”

(Maria Luís Al­bu­querque,
RTP, 11.11.14)

“[Crise] pode jus­ti­ficar certas res­tri­ções aos di­reitos fun­da­men­tais.”

(Rui Ma­chete,
Lusa, 11.11.14)