Depois do encerramento dos estabelecimentos, comunicado por carta aos trabalhadores desde o início de Outubro – de uma forma que levou o CESP/CGTP-IN a solicitar à PGR procedimento criminal contra a empresa, a sua fundadora (Catarina Remígio) e restante administração, por lock-out – o pessoal daquela rede de lojas de mobiliário tem denunciado estranhas movimentações, como a recuperação do nome comercial Albará e a constituição de uma nova firma, designada IFC. Ao saberem que estava anunciada a abertura da antiga loja da Moviflor na Bobadela como primeiro estabelecimento da IFC, para dia 1, alguns trabalhadores organizaram para a ocasião um acto de protesto, mas a loja não abriu.