“Devo dizer que, neste caso [do BES] me entristeceu bastante não poder fazer mais do que aquilo que fizemos para proteger os investidores.”

(Carlos Tavares, presidente da CMVM,
Económico, 24.10.14)

“[Gostaria que] a lei penalizasse mais fortemente os supervisionados que mentem aos supervisores (...) Nada há que resista à falta de ética ou de valores nas instituições financeiras ou nas empresas cotadas, em geral.”

(Idem, ibidem)

 
“Não estou a ver ninguém a fazer filhos por razões fiscais. Como costumo dizer um bocado a brincar: não estou a ver, agora, a declaração do IRS transformada num afrodisíaco.”

(Rui Morais,
Público, 24.10.14)

“Todos os comentadores e jornalistas podem olhar para os números e saber o que eles dizem. Pena que para neste exercício de coerência muitos sejam preguiçosos e às vezes orgulhosos.”

(Pedro Passos Coelho,
Público online, 25.10.14)

 
“Vejam lá que Passos Coelho hoje criticou os jornalistas e comentadores porque não apoiam mais o Governo e a sua política e os seus êxitos. É o que se chama ser pobre a mal agradecido.”

(Jerónimo de Sousa,
TVI24, 25.10.14)

 
“Não me parece uma coisa brilhante os membros do Governo começarem a torto e a direito a atacar só a comunicação social a dizer isto, aquilo e aqueloutro. Dá uma imagem de estarem acossados. Deviam, de facto, dar uma imagem de outra tranquilidade.”

(Marques Mendes,
SIC, 25.10.14)

 
“[PSD e CDS] Estão condenados a coligarem-se. Mas a sensação que dá é que a coligação não vive os seus melhores momentos.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 26.10.14)

 
“Até os cubanos de Miami já defendem o fim do embargo.”

(Título do Diário de Notícias,
28.10.14)

 
“O Brasil obriga os mercados financeiros a tomar calmantes. Ainda bem.”

(Luís Bernardo,
Diário Económico, 28.10.14)

 
“Não temos o sonho de comprar o Novo Banco. O que aconteceu com o BES foi um pesadelo.”

(Nuno Amado,
Correio da Manhã, 28.10.14)