O «banco de horas», através do qual a FNAC pretendia aumentar o tempo de trabalho gratuito, foi rejeitado pelos trabalhadores, mas continua a haver responsáveis na empresa com dificuldade em aceitar essa opção. Na Folha Sindical do CESP/CGTP-IN para o pessoal daquela rede de lojas, salienta-se que a recusa foi legítima e que quaisquer comportamentos de chantagem, pressão ou discriminação devem ser denunciados e combatidos. É destacado, na edição de Outubro, o conteúdo do contrato colectivo acerca dos horários de trabalho, incluindo limites diários e semanais, organização de escalas, direito ao descanso semanal, possibilidades de adaptação mediante acordo do trabalhador. Na informação sobre a mais recente reunião com a administração, destaca-se a exigência de aumento dos salários.