Pobreza

Não pára de aumentar o número de portugueses que se encontram em situação de carência absoluta, bem como dos que se encontram em risco de pobreza e exclusão social, denunciou a CGTP-IN em nota de imprensa divulgada a 17, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
Sustentando-se em dados do INE e do Eurostat, a Inter adverte para a «deslocação da pobreza da população mais idosa para pessoas activas, quer empregados quer desempregados», evidenciando o baixo nível salarial em Portugal, e para a persistência da vulnerabilidade das crianças e jovens, as sobre-expostas ao flagelo.
A CGTP-IN alerta, ainda, que «a pobreza é também mais intensa» e realça que o agravamento da pobreza e da exclusão resultam «da política de direita, responsável pela destruição de emprego e pelo aumento da precariedade no trabalho, pela diminuição do nível de vida devido aos cortes e à diminuição nos salários, nas pensões e outras prestações da Segurança Social, e ao agravamento dos impostos sobre os rendimentos do trabalho e pensões.»
A situação vai continuar a aprofundar-se, alerta a Central, para quem a proposta de Orçamento do Estado para 2015, apresentada pelo Governo, se alicerça «no prosseguimento da política de exploração e empobrecimento».


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