“Dizer que errar faz parte da natureza humana é uma banalidade. O que não é banal, nem natural, é que os erros se repitam, ano após ano. Daí que um simples pedido de desculpas de Nuno Crato seja curto. Muito curto.”

(Editorial do Diário de Notícias,
19.9.14)

“Do ponto de vista técnico [o director-geral da Administração Escolar] é o responsável e portanto é natural que se demita. Mas o fim da história não deve ficar por aqui. Há a responsabilidade do ministro [Nuno Crato] que tem de ser assumida. Ainda na quarta-feira, o ministro acusava os sindicatos de falarem de erros que não existiam.”

(Mário Nogueira,
Correio da Manhã, 19.9.14)

“Compra da EGF permite à Mota-Engil triplicar facturação nos resíduos.”

(Título do Diário Económico, 19.9.14)

“[Luís Filipe] Menezes investigado por negócio de lixos com empresa da Mota-Engil.”
 

(Manchete do Público, 19.9.14)

“Este Governo é um segundo PREC ao contrário.”

(Pedro Lains,
Jornal de Negócios, 19.9.14)

“[Por ser militante do PSD] O meu coração pende para o lado de António José Seguro [porque é um candidato mais fraco nas eleições de 2015].”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 21.9.14)

“O que eles [Nuno Crato e Paula Teixeira da Cruz] entendem é que pedindo desculpa cumpriram a sua missão e que isso resolve os problemas dos portugueses.”

(Idem, ibidem)

“O pedido de desculpas tem uma vantagem: é o reconhecimento do fiasco.”

(José Sócrates,
RTP, 21.9.14)

“Se o eventual processo de fusão de municípios for imposto, será um desastre.”

(João Ferrão,
Público, 22.9.14)

“CMVM convencida de que houve abuso de informação na venda de acções do BES.”

(Manchete do Diário de Notícias, 23.9.14)

“Aumentar a salsicha educativa não é a mesma coisa que ter um bom resultado educativo.”

(Pedro Passos Coelho.
Público, 23.9.14)