Ano escolar começa mal
Falta de professores e atrasos na sua colocação, falta de auxiliares educativos, turmas do 1.º ciclo com alunos de diferentes anos de escolaridade ou a existência de mais alunos por turma com necessidades educativas especais do que aqueles que são permitidos por lei são algumas das muitas dificuldades apontadas, na segunda-feira, 15, pela Federação Nacional dos Professores que marcaram a abertura do novo ano escolar.
«Tornou-se normal que o ano comece mal e portanto a normalidade da abertura que se instalou neste País é uma normalidade da anormalidade», declarou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
O dirigente sindical referiu ainda que muitos docentes que perderam o lugar nas escolas estariam próximos de reunir as condições legais para serem brevemente integrados nos quadros: «Achamos que há aqui malandrice».