“Vou apresentar um novo partido nas próximas semanas.”

(Marinho Pinto,
jonal i, 12.9.14)

“Devo dizer que fiquei pasmado com a notícia [de Marinho Pinto].”

(John Baker Rosas, presidente do MPT
Diário de Notícias, 12.9.14)

“É inconcebível que já tenham caído ministros por causa da queda de uma ponte e que o sistema judicial esteja totalmente em colapso e a senhora ministra não apareça e se refugie no seu gabinete.”

(Elina Fraga, bastonária da OA,
Lusa, 12.9.14)

“Há profissionais da pobreza em Portugal habituados a andar de mão estendida.”

(Isabel Jonet,
Jornal de Notícias, 12.9.14)

“Pelos vistos nem tudo correu pelo melhor [na implementação da reforma do mapa judiciário], mas com certeza que o meu desejo seria que tivesse corrido pelo melhor.”

(Cavaco Silva,
Público, 13.9.14)

“Equipa de Vítor Bento de saída do Novo Banco.”

(Manchete do Expresso, 13.9.14)

“Lançámos a elaboração de um plano de médio prazo [do Novo Banco].”

(Vítor Bento,
Público, 14.9.14)

“[É] agora oportuno passar o testemunho a outra equipa de gestão.”

(Idem, ibidem)

“Stock da Cunha vem vender Novo Banco em menos de 6 meses.”

(Manchete do Diário de Notícias, 15.9.14)

“Os portugueses estão a pagar a saúde do seu bolso muito acima da média dos países da OCDE. Já não podemos falar num sistema tendencialmente gratuito.”

(José Manuel Silva, bastonário da OM,
Público, 15.9.14)

“A justificação para a subida [mais de 4%] dos títulos [do BPI] nas últimas sessões é a possibilidade de uma compra por parte do BPI do Novo Banco.”

(Gonçalo Salvado,
RTP1, 16.9.14)

“A estratégia [de António José Seguro] de vitimização é a última coisa que um líder pode fazer. As pessoas não votam em vítimas.”

(Salvador da Cunha,
jornal i, 16.9.14)