“Um estudo da Henderson Global Investors comprova que as grandes empresas francesas tinham distribuído pelos seus accionistas no 2.º semestre de 2014 mais 30,3% de dividendos do que em 2013.”

(Manuel Loff,
Público, 28.8.14)

“No conjunto da UE, os lucros distribuídos são 18% mais do que em 2013, 58% mais do que em 2009. E a maior subida registou-se... na banca!”

(Idem, ibidem)

“Caem os salários e as prestações sociais, a economia em crise – mas os lucros, upa-upa!”

(Idem, ibidem)

“Qualquer conceito de folga [orçamental] é francamente estranho. Folgas? Não consigo ver onde.”

(Maria Luís Albuquerque,
Lusa, 28.8.14)

“Não é verdade que [o orçamento retificativo] não se traduz em mais cortes.”

(António Filipe, ibidem)

“Rui Rio não é, que eu saiba, candidato a coisa nenhuma.”

(José Matos Correia,
Sol, 29.8.14)

“Se Portugal pensar sair [do euro] não creio que isso fosse um drama do ponto de vista geral e é perfeitamente possível obter a colaboração das autoridades europeias.”

(João Ferreira do Amaral,
Expresso, 30.8.14)

“Portugal não tem futuro na zona euro.”

(Idem, ibidem)

“Reforma da Justiça feita com 35 milhões de euros em ajuste directo.”

(Manchete do Público, 1.9.14)

“Os cortes [no Ensino Superior] atingem valores impensáveis. Em oito anos perdemos cerca de metade do financiamento.”

(Cruz Serra, reitor da UL,
Diário Económico, 1.9.14)

“Estamos nos serviços mínimos. Se não pagarmos a água e a luz, as instituições paralisam.”

(Joaquim Morato, C. Coord. dos Politécnicos,
Ibidem)

“[Arranque da reforma dos tribunais] não podia ter corrido pior (...) Desprezaram o acesso à Justiça.”

(Elina Fraga, bastonária da Ordem Advogados
Público, 2.9.14)