Se é difícil fazer greve, porque tantos enfermeiros estão a fazê-la? A carência e as condições de trabalho atingiram níveis insuportáveis. Os enfermeiros estão 'no limite'.”

(José Carlos Martins, presidente do SEP,
Correio da Manhã, 7.8.14)

“Marinho e Pinto deixa Europa daqui a um ano.”

(Título do JN, 8.8.14)

“O que me seduziu desde sempre na intervenção política, que é a transformação e a capacidade de mudar, mantém-se.”

(Ruben de Carvalho, Expresso, 9.8.14)

“Lutar pelo emprego é menos romântico ou motivador do que lutar pela liberdade? Acho que não. Pelo contrário.”

(Idem, ibidem)

“Um banco privado que tenha um carácter sistémico na economia de um país é fantástico para os seus accionistas sempre que distribui lucros e um problema para o Estado assim que começa a acumular prejuízos.”

(Tiago Mota Saraiva, i, 9.8.14)

“Não se deve exigir regulação mas controlo público, se não, para os cidadãos, sobrará sempre a conta dos prejuízos.”

(Idem, ibidem)

“Quem vai pagar subsídios de desemprego aos trabalhadores do BES/GES que forem empurrados porta fora nas ditas e já anunciadas reestruturações? E as centenas de PME que falirem não serão contribuintes?”

(Agostinho Lopes,
Público, 10.8.14)

“Depois do BPN, do BCP, do BPP, do BANIF e, agora, do BES, teremos, então que admitir que no dito sector há uma elevadíssima concentração de assaltantes de caneta.”

(Idem, ibidem)

“Não temos escadas, não temos equipamento de busca, e do meu departamento morreram 36 pessoas.”

(Saeed Al-Saoudi,
protecção civil de Gaza, Público, 11.8.14)

“Penso que o Partido Comunista ucraniano não será ilegalizado. Era muito grave para um país que quer entrar para a União Europeia. Tenho confiança na justiça da Europa que já passou pelo horror que foi o nazismo.”

(António Negrão,
Diário de Notícias, 11.8.14)

“Como se trava a perda de meio milhão de jovens? Com mais emprego.”

(Título do Público, 12.8.14)