Amianto

A Fenprof exigiu uma intervenção rápida do Ministério da Educação (ME) nas escolas, na sequência da divulgação, dia 31, da lista de edifícios públicos com o referido material tóxico. Para o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, agora é preciso saber quais os edifícios afectados, o nível de degradação das escolas e o prazo para a intervenção. Recordando que o ME anunciou intervenções para a Páscoa e que depois as «transferiu» para o Verão, Mário Nogueira afirmou que é «importante que os trabalhadores, os docentes e os alunos possam começar um ano lectivo mais descansados». No dia 23 de Julho, a CGTP-IN também manifestou várias preocupações sobre o tema, nomeadamente com a necessidade de inventariação dos edifícios, os prazos para a remoção e a saúde de trabalhadores e utentes.



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