“Tem de haver uma explicação [sobre a situação no Grupo Espírito Santo], mas com números, setinhas e gráficos. Dizer que está tudo bem não chega. Quando já se sabe que há um problema e é grande, explique-se.”

 

(Fernando Ulrich,

Público, 11.7.14)

 

“22% dos alunos chumbaram a matemática mas notas de Português foram positivas.”

 

(Título do Diário de Notícias,

12.7.14)

 

“Os exames estão mal feitos (...) e não servem para nada a não ser para prejudicar os alunos.”

 

(Jaime Carvalho da Silva

Público, 12.7.14)

 

“O centro mundial europeu da tesouraria tem de ser em Genebra, que é lá que estão os experts.”

 

(Alexandre Soares dos Santos, ibidem)

 

“Tenho a noção de que a minha passagem pelo Ministério da Educação marca o pensamento educativo de uma maneira diferente daquilo que existia.”

 

(Nuno Crato,

Expresso, 12.7.14)

 

“O objectivo dos que clamaram pela troika nunca foi resolver o problema da dívida, nem equilibrar o orçamento e muito menos tornar sustentáveis as políticas públicas.”

 

(Pedro Adão e Silva,

Ibidem)

 

“Para os troikistas domésticos, o propósito sempre foi outro: alterar as relações de poder em Portugal. E, quanto a isso, não ficará pedra sobre pedra.”

 

(Idem, ibidem)

 

“Tenho uma óptima opinião da Dr.ª Teresa Leal Coelho, mas só subscrevo aquilo que eu próprio digo.”

 

(Pires de Lima,

Diário de Notícias, 13.7.14)

 

“Os ricos do mundo estão a consumir mais do que um planeta Terra.”

 

(Mohan Munasinghe,

Público, 14.7.14)

 

“Aquilo que aconteceu com o avião da TAP [perda de peças ao sobrevoar Lisboa] foi um incidente grave.”

 

(Óscar Antunes,

Diário Económico, 15.7.14)

 

“A minha prioridade no BES consiste em reconquistar a confiança dos mercados.”

 

(Vítor Bento,

TVI24, 15.7.14)