“Acho que esta Europa acabou. Já não existe.”

(António-Pedro Vasconcelos,
Jornal de Negócios, 4.7.14)

“[Se o País] tiver um crescimento económico muito fraco, qualquer dia, naturalmente, terá de renegociar a dívida.”

(Rui Rio,
Lusa, 4.7.14)

“Estamos preocupados e até um pouco frustrados que estes temas [sustentabilidade do sistema de pensões e o aumento do IVA] sejam tratados na Concertação Social por grupos de trabalho que tratam os assuntos de forma intermitente, tipo semáforo.”

(João Vieira Lopes
Lusa, 4.7.14)

“Gostaríamos muito de ver reformas estruturais e discutir a questão da saúde, sustentabilidade da Segurança Social e educação. Não nos parece que devam continuar os cortes cegos, horizontais.”

(João Machado,
Lusa, 4.7.14)

“Como sabem, no futuro, o nosso País vai apostar na escolaridade obrigatória até ao 12.º ano [a escolaridade obrigatória até ao 12.º ano está em vigor há um ano].”

(Cavaco Silva,
Lusa, 4.7.14)

“[O Conselho de Estado foi] uma reunião que também não reuniu consenso em relação ao calendário eleitoral para as próximas eleições legislativas.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 6.7.14)

“Vistos 'gold' captam mil milhões de investimento em 2014.”

(Manchete do Diário de Notícias,
7.7.14)

“Economistas propõem reestruturação que corta metade da dívida.”

(Manchete do Público,
7.7.14)

“A machadada que Crato quer dar na investigação é apenas uma forma de o Governo mostrar que (...) o saber não possui um estatuto particular na escala de valores e na sociedade de mercado que a direita preconiza.”

(José Vítor Malheiros,
Público, 8.7.14)

“O caso [espionagem dos EUA à Alemanha] constitui uma contradição clara do que considero uma cooperação de confiança total entre países parceiros.”

(Angela Merkel,
Diário Económico, 8.7.14)