Dezenas de reformados do Metropolitano de Lisboa e representantes sindicais reuniram-se em plenário, no dia 3, na estação do Cais do Sodré, para avaliar as acções desenvolvidas e novas formas de luta contra o roubo do suplemento de reforma, que, revela a Fectrans, está a ser canalizado para pagar os custos «da má gestão e da especulação financeira na empresa». Os reformados admitem fazer uma vigília em frente à sede da empresa ou uma manifestação no Marquês de Pombal.