“O PSD, ou seja Passos quer saber se Portas fica e se o CDS alinha numa coligação para o futuro. E o CDS quer ganhar tempo.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 29.6.2014)

“O CDS não quer ser utilizado antes para ser deitado fora a seguir.”

(Idem, ibidem)

“Isto está escrito nos livros: o partido mais forte quer entalar o mais fraco, o mais rápido possível. E o mais fraco quer ser entalado o mais tarde possível.”

(Idem, ibidem)

“As várias sondagens que tenho visto têm coincidido que, neste momento, talvez o professor Marcelo Rebelo de Sousa seja aquele que tem melhores condições para disputar umas eleições representando o espaço do centro e da direita democrática.”

(Pires de Lima,
TSF, 29.6.14)

“Com este Governo é sempre a cortar. A cortar no rendimento dos portugueses, a cortar no investimento (-6,4%) e a cortar nas prestações sociais.”

(Pedro Tomás,
'Diário Económico, 27.6.14)

“Estado-Maior ordena a militares que desfilem em procissão religiosa.”

(Título do Diário de Notícias, 30.6.14)

“A ordem [para participar em iniciativas religiosas] é ilegal.”

(Bernardo Colaço, ibidem)

“Os efeitos negativos de crise económica e financeira sobre a saúde são evitáveis, [mas é preciso] investir simultaneamente na protecção social e na saúde pública.”

(Relatório do Obs. Português dos Sistemas de Saúde,
Público, 1.7.14)

“Este documento acentua a ideia que temos defendido sobre a necessidade de operacionalizar a estratégia nacional em planos locais de saúde inteligentes e que considerem as reais necessidades dos cidadãos.”

(Ana Escoval, ibidem)

“Se o CDS pensa que pode ser uma muleta do PS em 2015 que se lembre da experiência do segundo governo constitucional.”

(Ângelo Correia,
Diário Económico, 1.7.14)

“Lisboa fica prejudicada com um presidente a meio tempo e ele [António Costa] já está a meio tempo.”

(António Prôa,
A Bola.pt, 1.7.14)