Os artistas da Festa
A Naifa com Simone de Oliveira, Vitorino e Ana Deus
A Naifa regressa à Festa com «As Canções d’A Naifa», editado no final de 2013. Este quinto disco é feito de originais de outros autores, que A Naifa, ao vivo, tem tocado e sentido como suas. A banda retoma os espectáculos em Portugal, com uma tour a assinalar o seu 10.º aniversário. Para a Festa, a Naifa convida intérpretes de algumas das faixas mais emblemáticas que incluiu no disco: Simone de Oliveira, Vitorino e Ana Deus (Três Tristes Tigres). E vai tocar músicas dos anteriores discos de originais.
anaifa.com
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Besh O Drom (Hungria)
Besh o droM vem de Budapeste, onde nasceu e começou a tocar em Agosto de 1999, com um nome que, no dialecto lovari, significa «andar na estrada». Uma mistura forte de folk e instrumentos electrónicos que cresce com raízes nas músicas da Transilvânia, judaica, do Afeganistão, Egipto, Líbano, Arménia, Bulgária, Roménia e em melodias gregas. O resultado é brincalhão e sério, engraçado e comovente, acústico e electrónico, autêntico e urbano, ocidental e oriental.
Booster
Banda nacional de rock, formada em 2008, Booster editou em 2012 o seu primeiro álbum «Conceito». Esteve já na Festa, actuou em festivais, bares, discotecas, em programas televisivos e de rádio. De casa cheia e com Táxi, UHF e João Ribas e Fred (dos Censurados), o quinto aniversário foi festejado a 30 de Março de 2013, no Cinema São Jorge, concerto que meses depois passou a álbum. Paulo Pereira (voz e guitarra), Rui Gomes (guitarra), Miguel Ferreira (baixo) e Guilherme Pimenta (bateria) estão na estrada com a «Tourmenta 2014».
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Buraka Som Sistema
Com um novo álbum lançado em Junho, Buraka Som Sistema faz questão de manter o privilégio que tem dado ao espectáculo ao vivo e ao impacto da actuação em palco. Apresenta um renovado concerto e o «From Buraka To The World» do EP de estreia inverte-se em «From The World To Buraka». Branko, Riot, Kalaf, Conductor & Blaya, com a cantora britânico-argelina Yadi, o luso Vhils e o produtor lisboeta Bison partem pela sonoridade zoukbass, carregam kuduro e electro, batidas tropicais de inspiração indiana, a que juntam a arte do vídeo.
Camané
Desde 1995, quando saiu «Uma noite de fados», Camané fez carreira extensa e plena e ganhou lugar destacado na reduzida lista dos grandes intérpretes. Ao lançar «O Melhor – 1995|2013», com grandes clássicos a que tem dado voz, propõe uma reflexão musical, a propósito da arte de procurar boas canções, contar histórias e revelar o que nelas está escondido, que se completa com alguns temas inéditos. Para que não se esqueça, tudo começou quando um miúdo ganhou a «Grande Noite do Fado», em 1979.
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Carla Pires
Carla Pires tem actuado em prestigiados palcos internacionais, onde tem revelado um talento inato para conquistar o público logo que começa a cantar. Os seus concertos são intensos, fruto da interpretação e do empenho dos excelentes músicos que a acompanham. O seu último disco, «Rota das Paixões» foi editado internacionalmente pela Harmonia Mundi, mais uma conquista no percurso desta artista que desde 2002 transporta o Fado e o seu sentimento para rotas musicais surpreendentes com a sua voz única.
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Celina da Piedade
Acordeonista e cantora, Celina da Piedade dispõe de uma notável versatilidade musical que não é seguramente alheia ao caldeirão de sonoridades em que cresceu. E que lhe tem aberto as portas à colaboração com diversos artistas como Rodrigo Leão, Mayra Andrade ou Uxía. É de 2012 o seu primeiro CD editado em nome próprio – «Em Casa» –, a que se junta agora o EP «O Cante das Ervas», onde a música emerge combinando o cancioneiro popular alentejano com a ligação à terra, aos cheiros, aos gestos do trabalho e às gentes.
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Ciganos d’Ouro
São a mais antiga e única banda do género em Portugal. Têm como matriz principal o Flamenco e o Cante Hondo, mas com influências que vão desde o Fado ao Jazz. É esta mistura de géneros, sonoridades e linguagens musicais que dá riqueza e torna único o som dos Ciganos d'Ouro. Acarinhada pela crítica mundial especializada na área da denominada «WorldMusic», a banda está a celebrar 20 anos de carreira. Recuperou para o efeito os seus êxitos e deu-lhes novas roupagens, e adicionou três temas inéditos editando-os na nova colectânea «Best of 1994-2014».
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Coanhadeira (Galiza)
Nalguns lugares da Galiza, as coanhadeiras eram as mulheres responsáveis por proceder à varredura dos restos logo após as duras jornadas de malhar os cereais. É a partir desta ideia que surge em 2006 a «Coanhadeira», uma banda de música folk que nos mostra aqueles «restos» musicais conservados até aos nossos dias através da tradição oral da cultura galega. Graças à beleza das melodias tradicionais e à sua actuação em palco carregada de energia, a banda já recebeu numerosos prémios e participou em muitos dos principais festivais folk do Sul da Europa.
Cristina Branco
«Abril», assim se chama o projecto de Cristina Branco, dedicado a uma das figuras maiores da música portuguesa: José Afonso. Para companheiros desta viagem, Cristina escolheu alguns dos mais talentosos músicos nacionais: Ricardo Dias (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo), Mário Delgado (guitarras) e Alexandre Frazão (bateria).
«Não trazemos nada de novo, vimos apenas lembrar. Até logo, companheiro!», afirma Cristina Branco, para quem o Zeca «faz parte do imaginário contestatário, do gira-discos, do canto amigo».
Dany Silva e Maria Alice (Cabo Verde)
Há mais de cinco décadas residente em Portugal, a pisar os palcos desde os anos setenta e com uma carreira firmada em grandes êxitos, o músico, compositor e cantor cabo-verdiano Dany Silva regressa à Festa na companhia da sua compatriota Maria Alice que, também residente em Portugal, tem visto o carácter único do seu talento, estilo e voz reconhecido em inúmeros palcos, sobretudo europeus.
blogdimariaalice.blogspot.pt/
Diabo na Cruz
Integrando sonoridades da música tradicional e do rock contemporâneo, a banda surgiu em cena em 2009 com o álbum «Virou!» (reeditado em versão dupla em 2010), a que se seguiu, depois de um intenso período na estrada, «Roque Popular» (2012). Lançaram recentemente o single «Vida de Estrada», à qual regressam para se reencontrarem com os seus seguidores e lhes anunciarem que «podem contar com um álbum em 2014 recheado daquilo que o Diabo na Cruz sabe fazer».
diabonacruz.com/
Gonçalo Bilé
Gonçalo Bilé (2012) revela-se um sólido conjunto de canções frescas e despreocupadas, marcado pela fusão de folk acústico, blues, roots e pop/rock. Para a gravação do primeiro registo de originais, que falam do amor, da amizade e do inconformismo, este novo cantautor da cena musical portuguesa rodeou-se de amigos: a produção esteve a cargo de Bruno Vasconcelos; a gravação e a mistura foram conduzidas por Nélson Carvalho; e o tema «Líderes e Nações» contou com a participação de Frankie Chavez.
Guto Pires
O conhecimento da world music e a criação de temas que colhem inspiração no continente africano e, sobretudo, na Guiné-Bissau marcam profundamente a personalidade deste artista radicado em Portugal desde os anos 70. Integrou diversos projectos, com destaque para os Issabary, de que foi co-fundador, participa nos colectivos Sons da Lusofonia e Sons da Fala, e encontra-se representado em várias colectâneas nacionais e estrangeiras. Sol Na Manssi (2002) foi o seu primeiro CD a solo.
Jorge Palma & Os Demitidos com Sérgio Godinho
Com mais de 40 anos de carreira, Jorge Palma é um nome incontornável do panorama musical português, esgotando salas desde os anos 70, editando vários discos de originais, compondo êxitos, somando discos de ouro. Pelo seu último disco, Com Todo o Respeito, a SPA atribuiu-lhe o prémio Pedro Osório. Para além de Os Demitidos, banda que acompanha o artista desde 2004, surge em palco com Sérgio Godinho, outra figura incontornável da música portuguesa e uma presença assídua na Festa do Avante!.
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Júlio Pereira
Tendo como referência a universalidade das manifestações culturais, este divulgador da música tradicional portuguesa traz à Festa o seu mais recente trabalho, «Cavaquinho.pt», onde volta a um instrumento que se colou à sua imagem como instrumentista e compositor. Com 20 discos de autor, participação em cerca de 80 discos de outros autores e em concertos, filmes e espectáculos como músico e produtor (destacando-se a frutuosa colaboração com Zeca Afonso), Júlio Pereira é um artista premiado e consagrado nos palcos de todo o mundo.
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Kumpania Algazarra
«A Festa Continua», o segundo álbum de originais da banda sintrense que faz conviver, ao estilo das fanfarras europeias, a influência balcânica com os sons dos trópicos e os arabescos, os beats dançantes e o hiphop, é a proposta mais recente dos Kumpania Algazarra. Reflectindo a situação presente do País e do Mundo, os Kumpania Algazarra dizem-nos que não é tempo de baixar os braços, mas de criar alternativas e festejar a vida, com energia celebrar a cultura sem fronteiras.
La Troba Kung-Fú (Catalunha)
Portadores de uma identidade muito vincada e marcante, os catalães La Troba Kung-Fu confirmam com Santalegria que são um caso sério e que vieram para ficar, ou melhor será dizer para continuar a percorrer o mundo em concertos que transmitem vitalidade e alegria com sons intemporais. Na Festa do Avante! não será diferente.
Luísa Amaro com Gonçalo Lopes (Portugal), Enrico Bindocci (Itália) e Kyriacoula Vostantinou (Chipre)
Discípula do mestre Carlos Paredes, que acompanhou na vida e nos palcos de todo o mundo, Luísa Amaro foi a primeira mulher a gravar como autora e intérprete de guitarra portuguesa. No seu mais recente trabalho e espectáculo, faz-se acompanhar pelo clarinetista português Gonçalo Lopes, pelo pianista italiano Enrico Bindocci e pela cantora cipriota Kyriacoula Constantinou, propondo-nos uma viagem musical que cruza culturas e interroga o futuro. Neste período de incertezas e convulsões, nada é mais actual do que as temáticas mediterrânicas em que tão bem se entrosam as identidades do Sul europeu.
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Luísa Basto
A cantora e militante do PCP traz à Festa do Avante! o espectáculo «40 anos a Cantar o Povo e a Liberdade», com o qual percorrerá a longa e combativa jornada a que se dedicou com classe, o último episódio da qual é o lançamento do trabalho «40 anos de Abril – Um abraço para Chico Buarque». Luísa Basto comemorou, em 2010, quatro décadas de carreira.
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Mercado Negro
Exemplo de convivência harmoniosa entre culturas, espelho da força criativa contemporânea, os Mercado Negro trazem novos elementos, novas linguagens na música de expressão urbana. Mesmo sendo o Reggae a espinha dorsal da sua música, o que os Mercado Negro fazem é mais do que isso, misturando as suas raízes africanas com os sons da lusofonia, condimentadas com as «especiarias» do mundo e palavras que apelam à consciência positiva, ao amor, à celebração da vida, ao respeito pela natureza, à harmonia.
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Mind da Gap
Depois de comemorarem 20 anos de carreira (1993-2013), os MDG continuam na sua melhor forma de sempre, a levar os temas do seu aclamado álbum «Regresso ao Futuro» a todos os cantos do País, bem como os seus grandes clássicos. Ao lado de Ace, Presto e Serial estão agora três músicos fantásticos: André Hollanda (bateria), Sérgio Freitas (teclados) e DJ Slimcutz. O videoclip do single «És onde quero estar» – vídeo oficial, conhecido como «Borboletas», contou com um convidado de peso: Sam The Kid, ultrapassando um milhão de views.
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Nu Soul Family com Marta Ren
A paixão pela música juntou Virgul (Da Weasel), Dino (Expensive Soul, Dino & The Soulmotion), B@ssman (Puzzle, Bambs Cooper) e Dj Alan Gul (Bambs Cooper) no projecto Nu Soul Family.
Passando por vários estilos, desde o vocal ao funk, deep ou soulful, o projecto apresenta-se ao vivo com Virgul e Dino nas vozes, B@ssman no baixo e DjAlan na maquinaria e percussão, e a eles juntam-se duas back vocals, teclas, bateria e guitarra. «Never too late do dance», It´s whatever you want» e «Everybody listen» são alguns dos êxitos desta formação. Ao grupo junta-se Marta Ren, uma das vozes mais carismáticas vozes da nova música portuguesa.
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OqueStrada
«AtlanticBeat Mad’in Portugal» é o novo álbum dos OqueStrada que dá continuidade ao famoso beat acústico do «Tasca beat – O sonho português». Agora, num novo registo de originais, os OqueStrada, projecto amadurecido por 12 anos de estradas nacionais e internacionais, prometem refrescar, emocionar e intervir, abrindo uma nova janela de possibilidades no panorama musical português e internacional. Marta Miranda, Pablo e João Lima são autores, intérpretes e compositores das suas canções.
Paulo Carvalho
Com uma voz plena de personalidade e um timbre único, Paulo de Carvalho confere a todas as suas músicas um cunho próprio, o que leva a descobrir e a cruzar géneros e influências musicais. Para comemorar 50 anos de carreira, Paulo de Carvalho apresentou, durante os anos de 2012 e 2013, um espectáculo baseado no DVD «Vivo – 50 anos de carreira», onde revisita os grandes temas da sua vida musical. Neste trabalho é acompanhado por grandes músicos que trazem consigo diversas influências, de Cuba, ao Brasil, passando por Portugal e Angola.
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Peatbog Faeries (Escócia)
Peatbog Faeries (Escócia.) que alguns recordarão da sua presença na edição da Festa de 2006, é uma banda celta de fusão em grande medida instrumental. A sua música abarca diferentes estilos e influências, incluindo rock, jazz, electrónica, mas a sua principal influência é a música celta tradicional. O som único da banda é criado através de uma combinação de efeitos programados e arranjos tradicionais celtas, reproduzido em gaitas de foles, violinos e assobios.
Pedro Jóia Trio
A formação integrada por Pedro Jóia (guitarra), Norton Daiello (baixo) e João Frade (acordeão) traz-nos uma nova abordagem ao rico folclore tradicional português. Após o seu trabalho de vários anos baseado na transcrição da música de Armandinho de guitarra portuguesa para guitarra clássica, aproxima esta abordagem da tradição musical do folclore, criando uma visão ritmada e singular da música popular ao enriquece-la com acordeão e baixo.
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Rogério Charraz
Com apresentação marcada para a Festa, o segundo disco de Rogério Charraz, intitulado «Espelho» e a ser editado no próximo mês de Setembro, confirma a maturidade e a versatilidade de um compositor que aborda com o mesmo à vontade o amor e a crítica social. Charraz assina todas as músicas e parte das letras e assume também a co-produção deste novo trabalho, que volta a contar com participações muito especiais: o cabo-verdiano Dany Silva, a luso-brasileira Luanda Cozetti e os portugueses Sensi e Miguel Calhaz.
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Samuel & Oficina do Canto
Samuel traz à Festa «Qualquer dia», um espectáculo de Abril para todos os dias do ano; uma viagem pelas canções que fazem a banda sonora da nossa memória e esperança colectivas; um concerto onde se entrelaçam as suas próprias canções com as canções de “cantautores” históricos e com o melhor da música tradicional portuguesa. A ele junta-se a «Oficina do Canto», um projecto da Câmara de Montemor-o-Novo, uma aventura que leva já 17 anos de divertimento inteligente e cumplicidade com a melhor música portuguesa.
Sonido Vegetal (Espanha)
Os granadinos Sonido Vegetal são a banda mais importante de gipsy punk espanhola. Uma banda jovem com muita energia, a começar a fazer grande sucesso em Espanha. Melodias e canções que se fundem, como ska-reggae, punk-rock com os sons do Leste europeu e harmonias andaluzes, poesia rural e urbano, vocais hipnóticos, sarcasmo, lágrimas de alegria que convidam à revolução e à Festa, cada Concerto é um caos energético e de boas vibrações. O grupo lançou em 2013 o seu álbum «Las Bases del Razionamento», o primeiro disco de Gypsy Punk editado em Espanha.
The Legendary TigerMan
The Legendary Tigerman é o alterego de Paulo Furtado, multifacetado artista de Coimbra com reconhecido sucesso internacional. Inspirado no velho formato de one-man-band nascido nas margens do Delta do Mississipi, é um conceito adaptado e vivido no Século XXI, com uma estética muito particular – ao formato analógico tradicional (bombo, prato de choque, guitarra) juntam-se, sem pudor, soluções electrónicas. O resultado conhecido é explosivo. Ao vivo, as prestações não permitem indiferença na assistência – um homem, muitos instrumentos, o passado fundido com o amanhã.
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The Ramble Riders
The Ramble Riders é uma banda de Rock, do Porto. Formada em Junho de 2012, conta até à data com o seu disco de estreia, «Mexican Ride». Pode resumir–se a música dos The Ramble Riders numa só expressão: «A bluesy-kick-ass-funky-rock-bastards band». A atitude que deixam no palco e a paixão de tocar música contagia e levam-nos pelos caminhos poeirentos do Rock, nas suas variantes Blues Rock e Hard Rock. Partilharam palco com artistas como Deolinda, Pedro Abrunhosa, Gentleman, Noiserv, Diabo na Cruz, José Cid, Mata Ratos, entre outros.
Uxía (Galiza)
Uxía traz à Festa «Meu Canto», uma nova abordagem aos temas fundamentais do seu repertório e a temas que até aqui não tinha explorado. Espectáculo de uma voz que mostra toda a força e toda a vulnerabilidade com que Uxía chega a este ponto do seu caminho: com a convicção de que um povo que cantou desde tempos imemoriáveis não pode perder um instrumento tão fundamental como a sua própria voz, o seu próprio canto. Meu Canto. Uma proposta sem artifícios em que o fundamental é a sua excepcional voz.
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