“Enquanto esta lei estiver em vigor, devem cumpri-la e respeitar as pessoas que estão a exercer cargos legitimamente nomeados e de acordo com a Constituição. É isso que faz um Estado de Direito democrático diferenciar-se de um Estado que não é democrático.”

(Mouraz Lopes, pres. Assoc. Sindical dos Juízes
Lusa, 5.6.2014)

“Uma decisão judicial de reparação da Constituição violada e que defendeu direitos fundamentais das pessoas não é bem uma 'adversidade', mas uma 'saudável reposição da legalidade constitucional'.”

(Jorge Bacelar Gouveia
Público, 6.6.2014)

“A Europa transformou-se num império pindérico, que nem sequer é império.”

(João Ferreira do Amaral,
Jornal de Negócios, 6.6.14)

“Repare-se na coincidência: enquanto Passos Coelho sugeria, sem mais, uma alteração no recrutamento dos juízes do Constitucional, Seguro não hesitava em propor uma revisão do sistema eleitoral, reduzindo o número de deputados.”

(Pedro Adão e Silva,
Expresso, 7.6.14)

“Em ambos os casos, o propósito foi o mesmo: superar uma dificuldade individual com uma reforma do sistema político.”

(Idem, ibidem)

“Não percebo como é que ninguém sabe de direito naquele Governo. Achou que ainda estava em vigor, que se aplicava uma lei que ele próprio tinha mudado.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 8.6.14)

“O Tribunal Constitucional deve rir-se compulsivamente e devolver [o pedido de aclaração] ao remetente.”

(Idem, ibidem)

“O governo comporta-se como um verdadeiro delinquente institucional.”

(Pedro Marques Lopes,
Diário de Notícias, 8.6.14)

“Será difícil manter uma moeda única numa região com divergências económicas. E é o que está apontado para os próximos tempos.”

(Silva Peneda,
Diário Económico, 9.6.14)

“Prostituição e drogas vão aumentar riqueza portuguesa entre 1 a 2%.”

(Título do Jornal de Notícias, 10.6.14)