Frases

É uma der­rota his­tó­rica para a co­li­gação [PSD/​CDS-PP], mas o PS não teve uma vi­tória his­tó­rica.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI24, 25.5.14)

 

O voto de pro­testo so­cial não foi di­rec­ta­mente um voto no pro­jecto po­lí­tico do PS.”

(Au­gusto Santos Silva, ibidem)

 

PCP "en­tala" PS com moção de cen­sura.”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 26.5.14)

 

Se­guro vence mas não con­vence.”

(Man­chete do Diário Eco­nó­mico, 26.5.14)

 

A di­mensão da der­rota de PSD e CDS-PP (...) não deixa margem para outra lei­tura que não seja a de uma clara cen­sura do povo por­tu­guês.”

(Je­ró­nimo de Sousa,
Pú­blico, 26.5.14)

 

O cres­ci­mento eco­nó­mico não será sus­ten­tável se se ba­seia em con­di­ções de tra­balho po­bres e in­se­guras, sa­lá­rios re­pri­midos, num au­mento do nú­mero dos tra­ba­lha­dores po­bres e num cres­ci­mento das de­si­gual­dades.”

(Re­la­tório anual da OIT,
Ne­gó­cios on­line, 27.5.14)

 

A re­lação entre Passos e Portas co­meça a pre­cisar de um se­gundo res­gate.”

(Nuno Costa Santos
Sá­bado, 27.5.14)

 

A ouvir os lí­deres da União Eu­ro­peia a re­agir às elei­ções para o Par­la­mento Eu­ropeu pa­rece-me que estão em pro­funda ne­gação. Durão Bar­roso de­clarou que o euro não teve nada a ver com a crise, que foram tudo po­lí­ticas fa­lhadas ao nível na­ci­onal; há uns mi­nutos disse que o pro­blema real da Eu­ropa é a falta de uma von­tade po­lí­tica. Isto é im­pres­si­o­nante, mas no mau sen­tido.”

(Paul Krugman,
New York Times), 26.5.14

 

O go­verno só lá anda por causa de Ca­vaco Silva. Caso não con­tasse com um cúm­plice em Belém, há muito que es­taria na rua, por falta de le­gi­ti­mi­dade .”

(Nuno Ramos de Al­meida,
Jornal i on­line, 27.5.14)

 

O re­sul­tado de Se­guro é mais um sin­toma do coma in­du­zido em que estão os so­ci­a­listas eu­ro­peus, que não têm al­ter­na­tiva ri­go­ro­sa­mente ne­nhuma ao di­rec­tório da aus­te­ri­dade e são co-res­pon­sá­veis pelas er­radas so­lu­ções da crise.”

(Ana Sá Lopes,
Idem, ibidem)

 

Esta mai­oria go­verna acima das suas pos­si­bi­li­dades, acima da sua base po­lí­tica e so­cial de apoio.”

(João Oli­veira,
Pú­blico, 27.5.14)