“[O novo guião para a reforma do Estado] é uma segunda edição que surge não porque a primeira tenha esgotado, mas porque ninguém a quis comprar.”

(Teixeira dos Santos,
Diário Económico, 15.5.14)

 

“[Não passa de] um prato requentado.”

(Idem, ibidem)

 

“PSD/CDS e PS votam muito em sintonia [dois em cada três votos] na Europa.”

(Manchete do Público, 15.5.14)

 

“O consenso – de que Cavaco tanto fala – foi sempre a marca das opções de política económica dos governos das direitas e dos socialistas que se apresentam como a «esquerda de governo» por essa Europa fora.”

(Manuel Loff, ibidem)

 

“Vota-se num para pôr de lá para fora outro – mas continua tudo na mesma.”

(Idem, ibidem)

 

“Nunca como hoje se consumiu tanta informação e tanta desinformação.”

(Pinto Balsemão,
Notícias TV, 16.5.14)

 

“PS, PSD e CDS são hoje Dupont e Dupont.”

(Pacheco Pereira,
Público, 17.5.14)

 

“Votam em conjunto no Parlamento Europeu em tudo o que é fundamental.”

(Idem, ibidem)

 

“As eleições europeias vão ser um plebescito nacional contra o Governo.”

(Freitas do Amaral,
Diário de Notícias, 18.5.14)

 

“Nova tabela da Função Pública vai beneficiar os salários mais altos.”

(Manchete do Diário Económico, 19.5.14)

 

“Aquele cheirinho de consumo, de retoma, está-se a perceber agora que afinal não podia gerar as euforias que existiram.”

(Miral Amaral, ibidem)

 

“Função Pública perde férias e salário.”

(Manchete do Correio da Manhã, 20.5.14)

 

 

“A primeira curiosidade do documento [do Ministério da Saúde] é o facto de se chamar "Código de Ética".”

(José Vítor Malheiros,
Público, 20.5.14)

 

“O que se pretende é, simplesmente, garantir a opacidade dos organismos do Serviço Nacional de Saúde.”

(Idem, ibidem)