“É no mínimo contraditório [promessa de baixar o IRS] com o facto de há meia dúzia de dias termos anunciado um aumento de impostos. Isto dito assim, em campanha eleitoral, na forma de uma promessa, se acontecer isto, se não acontecer isto... Se a minha avó não tivesse morrido ainda era viva.”

(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 8.5.14)

“Esta proposta terrorista que visa destruir a contratação colectiva nem tão pouco merece discussão. A CGTP recusa--se a discutir isto. Não há nada para negociar. Isto não tem ponta por onde se pegue.”

(Arménio Carlos,
Expresso online, 9.5.14)

“O Governo mais uma vez mentiu aos portugueses quando disse que a revisão da legislação laboral estava feita e torna sua uma proposta já feita na concertação social pelos patrões, que irá acentuar a exploração dos trabalhadores.”

(Idem, ibidem)

“[Portugal] deve exportar bens e serviços, não os seus jovens qualificados.”

(Jack Straw,
Expresso, 10.5.14)

“Passos admite vir a fazer governo com o PS.”

(Título do Expresso, ibidem)

“Uma derrota muito expressiva do PSD terá de levar a uma tomada de atitude por parte do Presidente da República.”

(José Adelino Maltez,
Diário de Notícias, 10.5.14)

“[19] Ex-governantes ganham 3,6 milhões em empresas.”

(Título do Correio da Manhã, 11.5.14)

“As ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães.”

(Philippe Legrain,
Público, 11.5.14)

“Não há limpeza nenhuma senão a dos bolsos dos portugueses e dos seus direitos.”

(João Ferreira, ibidem)

“A tributação dos rendimentos do trabalho já ultrapassou há muito os limites do razoável, aceitável e equilibrado.”

(Luís Magalhães,
Diário Económico, 12.5.14)

“A pobreza é inadmissível porque não é só uma escassez de recursos mas uma condenação à exclusão, à escravidão e ao sofrimento, um roubo da liberdade.”

(José Vítor Malheiros,
Público, 13.5.14)

“Estes sonhos são a democracia. São o mínimo que podemos exigir.”

(Idem, ibidem)