GNR

Profissionais da Escola da Guarda foram obrigados a efectuar limpezas e outras «tarefas estranhas ao seu serviço», e ainda impedidos de gozar férias, por ocasião da tomada de posse do novo comandante-geral da instituição, informou a Associação de Profissionais da Guarda. A APG/GNR lamentou que esta seja a «ordem de prioridades da instituição» e considerou a situação, que se tem repetido em ocasiões solenes na GNR, atentatória da «dignidade profissional» dos agentes.



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