Frases

“Em re­lação à Se­gu­rança So­cial, a dita "re­forma" é clara: mudam as fontes de fi­nan­ci­a­mento, re­caindo este num au­mento da TSU dos tra­ba­lha­dores e do IVA, para além da ma­nu­tenção da di­mi­nuição das pen­sões.”

(São José Al­meida,
Pú­blico, 3.5.14)

“Quanto à re­forma do Es­tado, também ficou claro que o Go­verno se li­mitou a re­duzir o valor do tra­balho.”


(Idem, ibidem)

“Demos graças ao DEO, que sempre nos foi dito que não traria au­mento de im­postos.”

(Ni­colau Santos,
Ex­presso, 3.5.14)

“Demos graças ao DEO, que em vez de descer o IVA para a res­tau­ração, o au­menta.”

(Idem, ibidem)

“Não há me­mória de tão grande des­prezo pela ver­dade, pelos ci­da­dãos, pelas pró­prias ins­ti­tui­ções de­mo­crá­ticas.”

(Pedro Mar­ques Lopes,
Diário de No­tí­cias, 4.5.14)

“Al­mo­fada do Es­tado custa 1,2 mi­lhões por dia.”

(Man­chete do Cor­reio da Manhã, 4.5.14)

“[De­pois de 17 de Maio] os por­tu­gueses não vão ficar altos, loiros como os fin­lan­deses, nem ricos como os ale­mães.”


(Mar­celo Re­belo de Sousa,
TVI, 4.5.14)

“O al­godão não en­gana e os por­tu­gueses já per­ce­beram que a po­lí­tica do Go­verno pode ter uma mo­ra­tória elei­toral, mas con­ti­nuará ide­o­lo­gi­ca­mente man­chada.”


(Luís Goes Pi­nheiro,
Diário Eco­nó­mico, 5.5.14)

“A grande he­rança do go­verno PSD- -CDS no final do "pro­grama de ajus­ta­mento" é a reins­ti­tuição do medo e da in­se­gu­rança.”

(José Vítor Ma­lheiros,
Pú­blico, 6.5.14)

“A di­fe­rença entre um "pro­grama cau­telar" e uma "saída limpa" é a que existe entre o lume e a fri­gi­deira. A chan­tagem é a mesma, apenas muda o agente.”

(Idem, ibidem)

“Um dos re­sí­duos tó­xicos do eco­sis­tema so­cial por­tu­guês dei­xados pela saída limpa do pro­grama de ajus­ta­mento da troka é este: o Es­tado de­cide dis­cri­minar fa­vo­ra­vel­mente quem menos pre­cisa e pre­ju­dica, sem ver­gonha, os mais po­bres, os menos re­me­di­ados, os que, in­fe­liz­mente, já nem vão votar.”

(Pedro Tadeu,
Diário de No­tí­cias, 6.5.14)