“"Solidariedade" da troika custa 124 milhões por mês só em juros.”

(Filipe Paiva Cardoso,
Jornal i, 24.4.14)

“O PS é uma tragédia! (...) As pessoas já perceberam que o PS não é alternativa e que se for governo não fará muito diferente.”

(António-Pedro de Vasconcelos,
Ibidem)

“Isto é tudo irracional, porque toda a gente sabe que não é possível pagar a dívida – a dívida vai crescendo e o país vai empobrecendo. Mas vou dizer mais: eu acho que enquanto não se puser em cima da mesa a hipótese de sair do euro nunca haverá solução.”

(Idem, ibidem)

“Banco de Portugal denuncia farsa nas exportações.”

(Título do Jornal de Notícias, 24.4.14)

“Não vale a pena amedrontar as pessoas com cenários tremendistas.”

(Marques Guedes,
Público, 25.4.14)

“Não é possível sustentar muito tempo um espaço com baixo crescimento económico permanente, taxa de desemprego muito elevada e insatisfação geral dos povos.”

(João Ferreira do Amaral,
Expresso, 25.4.14)

“Temos uma crise permanente em termos económicos, com fraco crescimento, e basta havar uma nova crise financeira para a questão do colapso do euro se voltar a colocar..”

(Idem, ibidem)

“Vamos de crise em crise até à derrota final. Uma nova crise financeira é inevitável.”

(Idem, ibidem)

“Para a construção de uma sociedade justa, não basta a liberdade política. É necessário não se ter o estômago vazio, e também um compromisso sobre quais os direitos individuais e sociais que a sociedade pode e deve satisfazer.”

(Paulo Trigo Pereira,
Público, 26.4.14)

“De todas as comemorações do 25 de Abril, a única que verdadeiramente cheirou a bafio foi o almoço que o primeiro--ministro ofereceu (...) a alguns militantes da JSD e a simpatizantes do Governo.”

(Pacheco Pereira,
Ibidem)

“O FMI tem uma posição chauvinista em relação aos portugueses e à economia portuguesa.”

(António Nogueira Leite,
Diário Económico, 28.4.14)