BARREIRO

Que fiscalização?

Os de­pu­tados do PCP eleitos pelo dis­trito de Se­túbal ques­ti­o­naram o Go­verno sobre a con­ti­nui­dade do ser­viço da Au­to­ri­dade para as Con­di­ções de Tra­balho (ACT) no Bar­reiro, sobre a qual não há ainda qual­quer de­cisão. Se­gundo in­for­ma­ções que con­se­guiram obter, o fu­turo do ser­viço está de­pen­dente da re­gu­la­men­tação da lei or­gâ­nica da ACT. Os co­mu­nistas lem­bram que o vo­lume de tra­balho tem vindo a au­mentar de­vido aos pro­cessos de in­sol­vência e dos sa­lá­rios em atraso. O seu even­tual en­cer­ra­mento, acres­centam, só le­vará à con­cen­tração do aten­di­mento e dos pro­cessos em Al­mada ou em Se­túbal, com mai­ores des­lo­ca­ções e custos para os ci­da­dãos. Este ser­viço (que abrange os con­ce­lhos do Bar­reiro, Moita e Mon­tijo) tem, ac­tu­al­mente, 15 tra­ba­lha­dores, dos quais apenas quatro são ins­pec­tores. É muito pouco, ga­rante o PCP. 



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