De fora

Com as IPSS, misericórdias e mutualidades, o Governo assinou um protocolo de cooperação, que aumenta em um por cento as transferências do Estado para as instituições e cria um fundo de reestruturação, de 30 milhões de euros, para atribuir empréstimos de 500 mil euros por instituição a quatro anos e com juro zero. Mas «uma vez mais os trabalhadores destas instituições são completamente ignorados pelo Governo e pelas entidades patronais», protestou a FNSTFPS. Num comunicado de dia 18, a federação lembra que os trabalhadores ganham, na maioria, o salário mínimo nacional, recebem um subsídio de refeição de 2,38 euros e não têm aumentos desde 2010.



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