“Passos Coelho sabe muito bem que o valor da sua palavra é nulo, e isso não o preocupa muito.”

(Pacheco Pereira,
Público, 8.3.14)

“Veja-se o caso do «temporário»/«definitivo» dos cortes, um exemplo típico de como a «palavra», no sentido de uma afirmação de honra, não tem nenhum valor.”

(Idem, ibidem)

“Fiz tudo o que podia por Portugal [...] se não fosse um português à frente da Comissão, a orientação [para Portugal] teria sido muito mais no sentido do rigor, sem a dimensão social e do equilíbrio entre a consolidação e o apoio ao crescimento.”

(Durão Barroso,
Diário de Notícias, 8.3.14)

“Justiça deixa prescrever multa de um milhão [de euros] a Jardim Gonçalves.”

(Manchete do Diário de Notícias, 8.3.14)

“Banco de Portugal revoltado com juiz [no caso de Jardim Gonçalves].”

(Título do Correio da Manhã, 9.3.14)

“A melhor política de emigração é evitar que as pessoas saiam; deixar que as pessoas saiam é a ausência de políticas.”

(João Peixoto,
Público, 10.3.14)

“Por mais que se faça o que regula a migração é o mercado de trabalho e neste momento não há mercado de trabalho.”

(Cláudia Pereira, ibidem)

“Portugal é um país que está a perder população mas que deixou de conseguir atrair imigrantes. A conjugação dos dois factores é que é dramática. A razão por que estão a sair e não estão a entrar é a mesma – o nível de recessão é muito elevado.”

(Rui Pena Pires, ibidem)

“Não há saídas 'limpas' [...] Falar-se em saída limpa é uma ilusão.”

(Teixeira dos Santos,
Diário de Notícias, 10.3.14)

“Cavaco sabe que não há possibilidade de um entendimento político até às eleições europeias [...] mas se as palavras do Presidente são para levar a sério, o cenário de eleições antecipadas voltará a estar sobre a mesa a partir do dia 26 de Maio.”

(António Costa,
Diário Económico, 11.3.14)