GUARDA

Defender a Saúde

A Direcção da Organização Regional da Guarda do PCP garante que a chamada «reorganização da rede hospitalar» do Governo não é mais do que a «abertura de espaços aos interesses privados» no sector da Saúde. Os exemplos, lembra a DORG, são mais do que muitos: no Nordeste transmontano, por exemplo, à abertura de um hospital privado seguiu-se o encerramento de urgências, da maternidade e de outros serviços públicos. A solução dos sucessivos governos tem sido, acrescenta, «assegurar o “seguro” na base do financiamento da ADSE, para a sobrevivência dos grupos económicos privados na Saúde, num montante superior a 400 milhões de euros». A criação de mega-centros hospitalares e de centros de saúde tem também «consequências gravíssimas na assistência dos portugueses», incluindo na região da Guarda. No que respeita ao distrito, o PCP denuncia o «estrangulamento financeiro da ULS da Guarda», a supressão de serviços de proximidade, e de exames complementares de diagnóstico, o subaproveitamento da capacidade instalada e a escassez de recursos materiais e humanos. 



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