“A vida das pessoas não está melhor, mas o país está.”

(Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD

TSF, 20.2.14)

“De repente fomos invadidos por uma espécie de vampiros, é como se estivéssemos a viver uma espécie de apocalipse em directo, não é de gente só armada no sentido terrorífico do termo, é qualquer coisa que nos suga o sangue.”

(Eduardo Lourenço,
Póvoa do Varzim, 21.2.14)

“É preciso ganhar solidamente e poder ter força e capacidade para poder negociar e fazer acordos.”

(Idem, ibidem)

“Rui Rio não é muito do género dos que gostam de suar, gosta mais que as coisas aconteçam com menos esforço.”

(Luís Filipe Menezes
Diário Económico, 21.2.14)

“Bruxelas quer descida dos salários por mais uma década.”

(Ibidem)

“[Escolha de Miguel Relvas para liderar o conselho nacional do PSD] é uma falta de pudor e um erro político grave.”

(António Capucho,
Diário de Notícias, 25.2.14)

“O que perpassa para a maioria do eleitorado é que há-de haver uma razão ponderosa que o leve [a Passos Coelho] a reincidir, em tão pouco tempo, na chamada à primeira linha de Miguel Relvas.”

(Idem, ibidem)

“Foi um congresso de continuidade para suportar a governação em coligação acabando com a comédia de fazer regressar o anterior dirigente Miguel Relvas.”

(Miguel de Sousa,
Ibidem)

“Como poderia Passos Coelho e o PSD falar de futuro, quando tudo o que têm para dar ao Pais é o regresso do zombie político Miguel Relvas.”

(Tiago Freire,
Diário Económico, 25.2.14)

“Há cada vez mais sem-abrigo num país com um milhão de casas vazias.”

(Título do Público, 25.2.14)

“[Presidente da Câmara de Viana do Castelo] tem sido parte do problema [dos estaleiros] e já há muito perdeu a noção do ridículo.”

(Aguiar-Branco,
Correio da Manhã, 25.2.14)