“Eu digo aquilo que penso, não é credível uma derrota do PS [nas eleições europeias]. Politicamente é desejável uma vitória.”

(António Costa,
SIC Notícias, 13.2.14)

“É preciso ganhar solidamente e poder ter força e capacidade para poder negociar e fazer acordos.”

(Idem, ibidem)

“[O ministro da Defesa] Disse-me assim: 'Sabe, isto é muito difícil para mim, porque se fosse ministro da Justiça era mais fácil. Agora aqui não conheço. […] Agora, aqui são as pessoas que vêm falar comigo e me dizem o que tenho a fazer, portanto estou um bocadinho com os pés no ar. Mas, ao mesmo tempo, é muito bom, porque eu, não percebendo nada disto, tenho mais capacidade para fazer reformas'.”

(Garcia Leandro, general,
Antena 1, 13.2.14

“Vem aqui falar de crescimento económico, quando sabemos que houve uma quebra de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Em comparação anual, tivemos uma quebra. A recessão acumulada é de 5,8% nestes últimos três anos. Foram destruídos 323 500 postos de trabalho e a população empregada diminui em 120 mil pessoas.”

(Jerónimo de Sousa,
Assembleia da República, 14.2.14)

“É verdade que o PIB em 2013 contraiu 1,4%.”

(Passos Coelho, ibidem)

“Superámos todas as expectativas que foram formuladas, e isso não deve provocar nenhuma depressão psicológica, mas também não tem de alimentar nenhuma euforia.”

(Idem, ibidem)

“Vende-se austeridade. Custo: uma geração. Vende-se ilusão de que ultrapassámos a crise. Custo: 130% de dívida pública.”

(Pedro Guerreiro Santos,
Expresso, 15.2.14)

“Cortar salários e tentar exportar não é uma estratégia para se sair da crise.”

(Engelbert Stockhammer
Público, 17.2.14)

“A disciplina orçamental é algo que tem de ficar connosco por muitos anos.”

(Maria Luís Albuquerque,
Bruxelas, 17.2.14)