“Ex-espião [Jorge Silva Carvalho] ameaça revelar em pleno tribunal relações das secretas com empresas.”

(Manchete do Diário de Notícias, 8.2.14)

“Enquanto caem os números do emprego, prolifera a exploração de mão-de-obra assalariada por parte das grandes empresas agrícolas.”

(João Dinis, ibidem)

“O PS é uma espécie de dragão chinês que quase não se mexe, com um enorme rabo-de-palha e com uma cabeça minúscula que só sabe fazer salamaleques.”

(Pacheco Pereira,
Público, 8.2.14)

“Sem a CGTP na rua, ou seja, sem sindicatos, nem agitação social, mesmo que controlada, estes homens do poder estariam de pedra e cal.”

(Idem, ibidem)

“Há uma tendência nefelibata para menosprezar o papel dos sindicatos e da «rua», mas sem eles haveria a calma dos cemitérios que o poder mais deseja.”

(Idem, ibidem)

“Governo quer atrair «imigrantes de primeira».”

(Título do Expresso, 8.2.14)

“Os direitos das minorias devem ser referendados.”

(D. Manuel Clemente, sobre a co-adopção por casais
do mesmo sexo TVI, 8.2.14)

“O meu apelo como democrata é que seja possível, após novas eleições, o PS liderar um governo democrático, patriótico e de esquerda.”

(António Arnaut,
Diário de Notícias, 9.2.14)

“Eu preferia um governo de uma coligação ampla, que tivesse no seu seio elementos do PCP, do Bloco de Esquerda e eventualmente também do PSD.”

(Idem, ibidem)

“O mundo português que estamos a viver é profundamente desumano.”

(D. Januário Torgal Ferreira,
Público, 10.2.14)

“Se o Governo quer mesmo um acordo [para facilitar os despedimentos] deve dar mais tempo.”

(Carlos Silva, líder da UGT,
Diário de Notícias, 11.2.14)