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«Pátria ou morte!»

No dia 1 de Ja­neiro as­si­nalou-se o 55.º ani­ver­sário da re­vo­lução cu­bana, pro­cesso que a em­bai­xa­dora de Cuba em Por­tugal su­blinha ter cul­mi­nado a longa luta po­pular pela ver­da­deira in­de­pen­dência do país. Johana de la Torre também des­taca que o pro­gresso so­be­rano e o so­ci­a­lismo, ini­ci­ados pela re­vo­lução, são os ob­jec­tivos de um povo que su­perou as mais duras provas his­tó­ricas e re­siste a um longo e se­vero blo­queio im­posto pelo mais po­de­roso ini­migo da eman­ci­pação so­cial: o im­pe­ri­a­lismo norte-ame­ri­cano –, mo­ti­vando ou­tros países e povos a se­guirem a con­signa de «Pá­tria ou morte!».

«Pátria ou morte!»

No dia 1 de Ja­neiro as­si­nalou-se o 55.º ani­ver­sário da re­vo­lução cu­bana, pro­cesso que a em­bai­xa­dora de Cuba em Por­tugal su­blinha ter cul­mi­nado a longa luta po­pular pela ver­da­deira in­de­pen­dência do país. Johana de la Torre também des­taca que o pro­gresso so­be­rano e o so­ci­a­lismo, ini­ci­ados pela re­vo­lução, são os ob­jec­tivos de um povo que su­perou as mais duras provas his­tó­ricas e re­siste a um longo e se­vero blo­queio im­posto pelo mais po­de­roso ini­migo da eman­ci­pação so­cial: o im­pe­ri­a­lismo norte-ame­ri­cano –, mo­ti­vando ou­tros países e povos a se­guirem a con­signa de «Pá­tria ou morte!».