“Na Constituição não há nada que diga que os salários e pensões não podem baixar.”

(Passos Coelho,
TVI, 12.12.13)

(Idem, ibidem)

“Um programa cautelar, se vier a ser adoptado, tem a duração de um ano, o que cabe perfeitamente no mandato deste Governo e da maioria que o suporta.”

(Idem, ibidem)

“Houve um erro no programa [da troika] para Portugal. As metas estavam mal fixadas.”

(Idem, ibidem)

“Ao longo dos últimos dois anos e meio conseguimos um resultado que dispensa um segundo programa.”

(Idem, ibidem)

“Não consigo assimilar a palavra sucesso. O empobrecimento, a emigração, o desemprego, entram na contabilidade do sucesso?”

(Manuela Ferreira Leite, ibidem)

“Forçar doutorados ao desemprego ou à emigração é um suicídio nacional.”

(Mariano Gago,
Expresso, 14.12.13)

“CGD obrigada a vender durante 25 anos seguros que vão ser privatizados.”

(Manchete do Público, 16.12.13)

“A corrupção anda sempre muito bem vestida e muito bem disfarçada, com uma grande respeitabilidade, porque tem uma natureza instrumental.”

(Maria José Morgado,
Diário Económico, 16.12.13)  

“Os portugueses pagam a tempo e horas e quem não o faz, tenta. A maior parte paga e quem não paga é porque não pode devido à crise.”

(Luís Salvaterra,
Diário de Notícias, 17.12.13)

“[Este ano ] tanto o Pai Natal como o Menino Jesus andaram desaparecidos.”

(José Vítor Malheiros,
Público, 17.12.13)

“Tanto um como o outro sabem que o Natal deste ano será o mais triste de que há memória.”

(Idem, ibidem)