“A reconciliação pela qual Mandela tanto lutou não pode ser ocultação da história, porque a história tem que ser conhecida precisamente para que não se repita.”

(António Filipe,
Assembleia da República, 6.12.13)

“Em 1987 quando a Assembleia-geral das Nações Unidas aprovou uma resolução exigindo a libertação incondicional de Nelson Mandela, essa resolução teve três votos contra, apenas três votos contra, esses votos contra foram dos Estados Unidos, de Ronald Regan, do Reino Unido, de Margaret Thatcher, e de Portugal, de Cavaco Silva.”

(Idem, ibidem)

“No momento actual, faz pouco sentido premiar a dieta mediterrânica, quando a maioria dos países que subscreveu esta proposta está sob uma rigorosa dieta germânica que, na prática, se traduz por um jejum mediterrânico.”

(João Quadros,
Jornal de Negócios, 6.12.13)

“O PISA 2013 ajuda a perceber que há hoje em Portugal uma orientação política que tende a recuperar o ensino socialmente exclusivo.”

(São José Almeida,
Público, 7.12.13)

“Também aponta que o que está a ser destruído no ensino público poderá ter consequências gravíssimas na formação das próximas gerações.”

(Idem, ibidem)

“Patrões escolhem quem despedir.”

(Título do Correio da Manhã, 7.12.13)

“Despedimento colectivo nos Estaleiros de Viana é sempre possível.”

(Aguiar Branco,
Diário Económico, 9.12.13)

“Não se pode confundir uma manifestação de alguns militares com o universo global.”

(Idem, ibidem)

“Hoje temos, manifestamente, menos democracia do que num passado recente.”

(Rui Rio,
Público, 10.12.13)

Eu não quero receber medalhas, quero justiça na economia, justiça na repartição da riqueza criada, quero emprego com direitos para gerar essa riqueza, quero que a dignidade do homem seja mais valorizada que os mercados, quero que o interesse colectivo e o bem comum tenham mais força que os interesses de meia dúzia de privilegiados.”

(José António Pinto,
Assembleia da República, 10.12.13)