Pelo futuro dos EFE
Um plenário teve lugar no dia 26 de Novembro, de manhã, junto às instalações do Estado-Maior do Exército, contra a «guerra psicológica» que o ministro Aguiar-Branco e o chefe do Estado-Maior do Exército estão a mover aos trabalhadores das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento, da Manutenção Militar, das Oficinas Gerais de Material de Engenharia e do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, perante a patente indiferença do Presidente da República. «Fazem passar a mensagem de que o melhor que têm a fazer é despedirem-se até ao fim do mês, através do programa de rescisões», acusou o STEFFAs/CGTP-IN. O sindicato considera «inadmissível que, depois de décadas de trabalho, ainda surja a chantagem do reconhecimento do seu vínculo de trabalho em Funções Públicas».
Os Estabelecimentos Fabris do Exército têm cerca de 1200 trabalhadores.