“O que se está a fazer em Portugal é uma mudança de regime!”

(Manuel Loff,
Público, 28.511.13)

“Os vencedores das últimas quatro eleições não levaram a votos nenhuma destas medidas [impostas ao País].”

(Idem, ibidem)

“Essa é a regra em qualquer ditadura.”

(Idem, ibidem)

“A direita (...) está há anos à espera da violência dos resistentes e dos inconformados.”

(Idem, ibidem)

“A resistência tem-se feito sem violência física! E a direita é a primeira a não se conformar com a sua ausência. Porquê?”

(Idem, ibidem)

“Dispara emprego de boys no Governo.”

(Manchete do Correio da Manhã,
29.11.13)

“Em Portugal, o foco é ter a certeza de que podemos mitigar qualquer pressão nas receitas com corte de custos e contenção de investimento.”

(Zeinal Bava, presidente da PT e da OI,
Expresso, 30.1113)

“Se não for antes, em 2015, [os governantes] passarão à história como um epifenómeno dos tempos da crise e sobreviverão incrustados nos partidos de onde lhes vem o poder, como um fungo que não se consegue limpar.”

(Pacheco Pereira,
Público, 30.11.13)

“O Partido socialista está a crescer no centro-direita até onde é possível crescer.”

(Correia de Campos,
Diário Económico, 2.12.13)

(Idem, ibidem)

“O mesmo Governo que não mobilizou as verbas necessárias para arrancar com as encomendas que já estão feitas [aos ENVC], que se estimavam em três milhões de euros, quer agora mobilizar 30 milhões de euros, dez vezes esse valor, para mandar 609 homens para a rua.”

(João Ferreira,
Público online, 2.12.13)