“Quanto mais tempo deixaremos passar até repensarmos todas as nossas conceções, hoje tornadas ingénuas e patéticas, sobre o que é a democracia, que à maioria de nós se disse ser o que corresponde ao sistema político e social em que vivemos, sobretudo quando gerido por ocidentais (quase todos) brancos e mercadófilos apesar de ir acumulando razões para perceber que dos seus pilares pouco resta?”

(Manuel Loff,
Público, 31.10.13)

“Na área da Educação, o objectivo é privatizar ao máximo a gestão das escolas, sem que estejam provados os seus efeitos positivos na qualidade do serviço público.”

(Paulo Guinote, Ibidem)

“Agora até permitem [aos privados] que possam usar as instalações do Estado.”

Mário Nogueira,
Público, 1.11.13)

“Ao povo foi imposto um verdadeiro esforço de guerra, com o esmagamento de direitos, o roubo de salários e pensões, o desemprego, a pobreza e a emigração.”

(João Oliveira,
jornal I, 2.11.13)

“Não obstante, hoje ninguém duvida que o bloqueio representa uma política antiquada que fracassou no seu propósito fundamental de fazer colapsar o sistema político e conómico cubano para impor um do agrado dos Estados Unidos.”

Johana de la Torre, embaixadora de Cuba,
Diário de Notícias, 2.11.12)

“Pelo contrário, os cubanos, cuja grande maioria nascemos e crescemos sob as duras sanções do bloqueio, ganharam largamente o direito a desenvolver e a aperfeiçoar o seu projeto social sem pressões, nem sanções injustas que nunca deveriam sequer ter existido.”

(Idem, ibidem)

“Se as pessoas já não conseguem comprar como antes, isso tem consequências graves nas empresas e na economia como um todo.”

(Guy Ryder, director-geral da OIT,
Diário de Notícias, 4.11.13)

“Pessoas com salário mínimo duplicaram desde 2007.”

(Título do Diário Económico, 4.11.13)

“Cantinas sociais já serviram este ano mais de 14 milhões de refeições.”

(Título do Jornal de Notícias online, 5.11.13)

“Portugal entrou numa espiral responsável.”

(Nuno Crato,
Público online, 4.11.13)