No próximo dia 8, os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa vão estar em greve contra o que as organizações representativas dos trabalhadores consideram a «falta de diálogo do Conselho de Administração» da empresa. Conscientes de que só a sua luta poderá travar a «brutal ofensiva» com que estão confrontados, os trabalhadores exigem, nomeadamente, o «cumprimento integral» do Acordo de Empresa e a manutenção do serviço público de transportes, ao serviço das populações, ao mesmo tempo que contestam o roubo dos salários, a precarização das relações de trabalho, o não pagamento do trabalho extraordinário, a tentativa de implementação do banco de horas de forma individual e a supressão de postos de trabalho.