Borlas

O aumento da fraude nos transportes públicos da região de Lisboa não pode ser desligado do aumento das dificuldades das pessoas, mas também tem que ver com a redução de trabalhadores, comentou a Fectrans/CGTP-IN, dia 19, realçando três casos: no Metropolitano de Lisboa estão apenas 16 trabalhadores na área da fiscalização, quando já foram 52; na Carris, restam 35; na CP há só um revisor por comboio (com duas unidades independentes). Esta redução, assinala a federação, tem também como objectivo criar justificações para entregar o serviço a empresas de segurança privada.

Sendo necessário apurar a diferença entre os números da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa e das empresas, bem como verificar as condições em que foi realizado o estudo da AMTL, a Fectrans salienta que os prejuízos, indicados como resultado da fraude, dariam bem para criar os postos de trabalho necessários para uma fiscalização eficaz, com pessoal efectivo das transportadoras.



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