“Quando os portugueses entraram para o euro pensavam que era um avião. Quando a crise começou, compreenderam que era um planador. Não tinha motores.”

(José Manuel Félix Ribeiro,
Público online, 13.9.13)

“Portugal é o país mais pessimista da União Europeia.”

(Manchete do Diário de Notícias, 13.9.13)

“Alunos do 12.º ano que concorrem ao superior caíram 33% em 5 anos.”

(Título do Expresso, 14.9.13)

“No século XX, quando houve uma percentagem de desemprego continuado na volta dos 20 a 25 %, foi o prefácio das ditaduras, foi assim no nazismo. ”

(Gonçalo M. Tavares,
Público, 14.9.13)

“Pensões de 1350 euros com duplo corte.”

(Manchete do Correio da Manhã, 15.9.13)

“O Governo, no próximo ano, vai contribuir para o agravamento da recessão em que estamos. Porque vai gastar menos e continuará a tirar dinheiro às pessoas. ”

(Daniel Bessa, Diário de Notícias, 15.9.13)

“Nunca me passou pela cabeça que a reforma do Estado fosse pagar menos a funcionários públicos e a pensionistas.”

(Idem, ibidem)

“Passos Coelho e Paulo Portas, façam desaparecer Maduro e Rosalino durante duas semanas de campanha, que não se perde nada.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,TVI, 15.9.13)

“A demolição do Estado Social não tem legitimidade democrática como não tem legitimidade constitucional a «destruição» do Estado de Direito.”

(Jorge Landeiro Vaz, Diário Económico, 16.9.13)

“É preciso (...) reconhecer a realidade e ver que a dívida, do Estado e dos bancos, não pode ser paga.”

(Dani Rodrik, Público, 16.9.13)

“[É preciso] alargar o prazo de pagamento da dívida, baixar as taxas de juro e flexibilizar os objectivos do défice.”

(Vieira Lopes, Diário Económico, 17.9.13)

“Não há dinheiro para pagar pensões, quando as grandes empresas dão o golpe do baú todos os anos, perante o sorriso seráfico de Maria Swap Albuquerque.”

(José Vítor Malheiros, Público, 17.9.13)