O PCP vi­sitou, no con­celho do Alan­droal, duas micro-em­presas que se de­dicam ao fa­brico e à venda de pro­dutos re­gi­o­nais, cons­ta­tando que en­frentam di­fi­cul­dades que podem com­pro­meter a sua vi­a­bi­li­dade: o custo ele­vado das cer­ti­fi­ca­ções dos pro­dutos e o IVA de 23 por cento. No con­celho de Serpa, o PCP es­teve numa em­presa, com 30 tra­ba­lha­dores, que em 2001 apostou nos pro­dutos tra­di­ci­o­nais. Tendo ganho uma grande re­le­vância eco­nó­mica e so­cial, ne­ces­sita de câ­maras de cura pro­lon­gada para poder crescer e mo­der­nizar-se. Em Borba, o PCP foi co­nhecer o Centro Tec­no­ló­gico para o Apro­vei­ta­mento e Va­lo­ri­zação das Ro­chas Or­na­men­tais e In­dus­triais, onde tomou co­nhe­ci­mento da si­tu­ação e dos pro­blemas do sector: Por­tugal é o oi­tavo ex­por­tador mun­dial de pedra na­tural, com cerca de 600 em­presas de ex­tracção e 2000 de trans­for­mação, que em­pregam perto de 25 mil tra­ba­lha­dores, e em 2012 as ex­por­ta­ções atin­giram os 327 mi­lhões de euros. Con­tudo, os custos ener­gé­ticos re­pre­sentam entre 40 a 45 por cento dos custos to­tais de pro­dução. No se­gui­mento destas vi­sitas, a de­pu­tada Inês Zuber co­locou di­versas ques­tões à Co­missão Eu­ro­peia.