Frases

“É inaceitável, como acontece em Portugal, que uma sopa tenha um IVA igual ao de um casaco de peles ou um colar de pérolas.”
(José Manuel Esteves (AHRESP),
Rádio Renascença, 17.7.13)
 

“ A troika disse à AHRESP pessoalmente que não tinha nada que ver com essa situação, antes pelo contrário. Era de exclusiva responsabilidade do Governo português.”


(Idem, ibidem)

 “ As oito rondas interpartidárias foram uma celebração da hipocrisia que dá má reputação ao jogo político.”

(Viriato Soromenho-Marques
 Diário de Notícias, 21.7.13)

“Hoje, Cavaco Silvs tem ainda menos autoridade do que o pouco  poder que lhe restava.”

(Idem, ibidem)

“Que democracia representativa pode existir num país em que vigora uma encenação de poder como esta.”
(São José Almeida,
Público, 20.7.13)

“[O corte de 4,7 mil milhões previsto para 2014] além de politicamente inviável é economicamente estúpido.”
(Pedro Adão e Silva,
Expresso, 20.7.13)

“Se não fosse a agitação social, essas coisas como greves, manifestações, protestos, Grândolas, insultos e quadracostas, etc., como é que se sabia que havia "erosão significativa no apoio da opinião pública?".”
(Pacheco Pereira, Público, 21.7.13)

“ A crise política em que estamos mergulhados tem tudo a ver com a democracia, no bom e no mau sentido.”
(Idem, ibidem)

“Considero que a melhor solução alternativa é a continuação em funções do actual Governo.”
(Cavaco Silva, em declaração ao País
21.7.13 )

“O povo português não vai ficar passivo perante o que se está a passar, porque o Presidente da República acabou de confirmar que os portugueses e a democracia são reféns da troika.”
(Arménio Carlos,
 RTP, 21 .7.13)
“Cavaco Silva encerra crise política.”
(Manchete do Diário Económico,

22.7.13)

“Exceptuando a crise económica, social, moral e de confiança na elite política, o País vai bem.”
(Carlos Jalali,
Diário De Notícias, 22.7.13)

“Temos dinheiro para pagar os juros, mas não sobra para uma democracia.”
(José Vítor Malheiros,

Público, 23.7.13)