Um mestre da literatura realista
Aquilino Ribeiro morreu há 50 anos, em 27/5/1963.
No corrente ano comemora-se também o centenário da publicação do seu primeiro livro de contos – Jardim das Tormentas.Estamos perante duas importantes efemérides que justificam que recordemos esse grande nome, não só da literatura portuguesa como da nossa vida colectiva, e cujos restos mortais estão, merecidamente, no Panteão Nacional.Juntemos a tais efemérides uma outra: os 150 anos sobre a extinção do morgadio, em 1863, estrutura fundiária sob a qual decorre a saga familiar que deu origem a uma das obras-primas de Aquilino: A Casa Grande de Romarigães.
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