frases
“Eu tenho aqui, senhor secretário de Estado [Sérgio Monteiro], um email que o senhor recebeu, enviado pela senhora Maria Luís Albuquerque, que diz o seguinte: Em reunião havida hoje com o senhor secretário de Estado, foi determinado que as Estradas de Portugal deve considerar os seguintes ajustamentos ao Orçamento de 2012.”
“E começa a dar instruções sobre cortes. Até que em determinada altura diz: aumento de receita de portagens em 35 milhões de euros. Deve comunicar à Direção Geral, até ao final da manhã, que o tráfego vai aumentar nas estradas portuguesas em 35 milhões de euros de um dia para o outro.”
“Devo sublinhar a enorme indelicadeza de trazer aqui um email trocado entre dois secretários de Estado. Eu nunca vi, acho isto o fim da picada. Acho que é um péssimo serviço que presta à democracia.”
“Neste momento não há condições para este Governo funcionar, seja de que maneira for (...). Este Governo sai completamente desacreditado destes episódios. A pouca credibilidade que tinha desapareceu.”
“Já não me lembrava que Cavaco Silva era Presidente da República em Portugal, e agora percebi porquê: ele próprio esqueceu-se.”
“Eu devo confessar que o queixo caiu-me aos pés há oito dias e ainda não tive oportunidade de o apanhar.”
“Passos Coelho consegue falar com Portas, ainda que muito firme e hirto, ou vai só continuar a mandar-lhe SMS?”
“O Presidente da República só dá opinião sobre um novo acordo de coligação governamental depois de o senhor holandês Jeroen Dijsselbloem dizer que está "muito satisfeito" com o resultado e de o senhor alemão Wolfgang Schäuble ratificar "o bom caminho" retomado.”
“Talvez esta coligação e este programa se arrastem por mais dois anos; talvez vençam os portugueses pelo medo e pela apatia; mas se a coligação durar, não sabemos como resistirá o País.”
“Pobre País, que tais políticos tem.”
(Fernando Serrasqueiro, ARTV, 5.7.13)
“E começa a dar instruções sobre cortes. Até que em determinada altura diz: aumento de receita de portagens em 35 milhões de euros. Deve comunicar à Direção Geral, até ao final da manhã, que o tráfego vai aumentar nas estradas portuguesas em 35 milhões de euros de um dia para o outro.”
(Idem, ibidem)
“Devo sublinhar a enorme indelicadeza de trazer aqui um email trocado entre dois secretários de Estado. Eu nunca vi, acho isto o fim da picada. Acho que é um péssimo serviço que presta à democracia.”
(Sérgio Monteiro, ibidem)
“Neste momento não há condições para este Governo funcionar, seja de que maneira for (...). Este Governo sai completamente desacreditado destes episódios. A pouca credibilidade que tinha desapareceu.”
(Constança Cunha e Sá, TVI, 4.7.13)
“Já não me lembrava que Cavaco Silva era Presidente da República em Portugal, e agora percebi porquê: ele próprio esqueceu-se.”
(Alexanda Lucas Coelho, Público, 7.7.13)
“Eu devo confessar que o queixo caiu-me aos pés há oito dias e ainda não tive oportunidade de o apanhar.”
(João Miguel Tavares, Público, 9.7.13)
“Passos Coelho consegue falar com Portas, ainda que muito firme e hirto, ou vai só continuar a mandar-lhe SMS?”
(José Vítor Malheiros, ibidem)
“O Presidente da República só dá opinião sobre um novo acordo de coligação governamental depois de o senhor holandês Jeroen Dijsselbloem dizer que está "muito satisfeito" com o resultado e de o senhor alemão Wolfgang Schäuble ratificar "o bom caminho" retomado.”
(Pedro Tadeu Diário de Notícias, 9.7.13)
“Talvez esta coligação e este programa se arrastem por mais dois anos; talvez vençam os portugueses pelo medo e pela apatia; mas se a coligação durar, não sabemos como resistirá o País.”
(Mariana Vieira da Silva, Diário Económico, 9.7.13)
“Pobre País, que tais políticos tem.”
(Luís Marques, Expresso, 6.7.13)