Frases
“ Autarca [vice-presidente da Câmara de Portimão] come prova em busca.”
“ A Galilei não passa de uma gordura do Estado para estar a mascarar as dívidas da SLN [Sociedade Lusa de Negócios, holding proprietária do BPN].”
“Todos os portugueses estão a pagar essa empresa de uma forma ou de outra.”
“FMI ameaça fechar a torneira para a Grécia.”
“Vejo que pessoas que hoje ocupam cargos no Governo são incapazes de dizer 'pobre'. (...) Temos dois milhões de pobres. Mas, sobretudo pedir, agradecer a resignação a quem sofreu tanto? Eu acho um insulto, Isso era o que Salazar pedia (...) e eu não aceito a resignação em nome da minha cultura cristã e humana.”
“[A docência], como classe, está abandonada. Fizeram muito bem em ir para a greve. Não quiseram prejudicar as crianças. É preferível que um jovem seja prejudicado um dia pela greve do que todos os dias por um sistema público de educação que é um remendo e uma insensatez em muitas coisas.”
“Os professores estão de parabéns, pois voltaram a ser uma referência para a sociedade, uma referência contra o autoritarismo e contra o medo.”
“Queremos uma escola que trate os seus professores como mestres ou como amestrados? (...) Acredito mesmo que uma escola e uma sociedade que não respeitem nem dignifiquem os professores estão a preparar-se para um retumbante e doloroso chumbo.”
“Cada cavadela sua minhoca! O que é que aconteceu [na reunião do Governo, sábado, em Alcobaça]? Nada!”
“Não é razoável que os professores sejam excepção nas 40 horas e na mobilidade.”
“Hélder Rosalino admite risco de inconstitucionalidade nas novas regras para a Função Pública.”
(Título do Correio da Manhã, 21.6.13)
“ A Galilei não passa de uma gordura do Estado para estar a mascarar as dívidas da SLN [Sociedade Lusa de Negócios, holding proprietária do BPN].”
(Juíza não identificada,
Diário de Notícias, 21.6.13)
Diário de Notícias, 21.6.13)
“Todos os portugueses estão a pagar essa empresa de uma forma ou de outra.”
(Idem, ibidem)
“FMI ameaça fechar a torneira para a Grécia.”
(Título do Diário Económico, 21.6.13)
“Vejo que pessoas que hoje ocupam cargos no Governo são incapazes de dizer 'pobre'. (...) Temos dois milhões de pobres. Mas, sobretudo pedir, agradecer a resignação a quem sofreu tanto? Eu acho um insulto, Isso era o que Salazar pedia (...) e eu não aceito a resignação em nome da minha cultura cristã e humana.”
(D. Januário Torgal Ferreira,
Jornal de Notícias, 21.6.13)
Jornal de Notícias, 21.6.13)
“[A docência], como classe, está abandonada. Fizeram muito bem em ir para a greve. Não quiseram prejudicar as crianças. É preferível que um jovem seja prejudicado um dia pela greve do que todos os dias por um sistema público de educação que é um remendo e uma insensatez em muitas coisas.”
(Idem, ibidem)
“Os professores estão de parabéns, pois voltaram a ser uma referência para a sociedade, uma referência contra o autoritarismo e contra o medo.”
(São José Almeida,
Público, 22.6.13)
Público, 22.6.13)
“Queremos uma escola que trate os seus professores como mestres ou como amestrados? (...) Acredito mesmo que uma escola e uma sociedade que não respeitem nem dignifiquem os professores estão a preparar-se para um retumbante e doloroso chumbo.”
(Ana Bacalhau.
Notícias Magazine, 23.6.13)
Notícias Magazine, 23.6.13)
“Cada cavadela sua minhoca! O que é que aconteceu [na reunião do Governo, sábado, em Alcobaça]? Nada!”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 23.6.13)
TVI, 23.6.13)
“Não é razoável que os professores sejam excepção nas 40 horas e na mobilidade.”
(Hélder Rosalino,
Diário Económico, 24.6.13)
Diário Económico, 24.6.13)
“Hélder Rosalino admite risco de inconstitucionalidade nas novas regras para a Função Pública.”
(Título do Negócios online, 24.6.13)