Frases
“No Executivo já se admite a possibilidade de um segundo [Orçamento] Rectificativo.”
“Gaspar impõe taxa de 6% a desempregados.”
“[O PS quer] Uma maioria absoluta [e um governo] que inclua todos os partidos, da esquerda à direita.”
“A convergência futura será do PS com o PSD anti-Passos. E, como aliás o próprio Mário Soares já disse, com os "democratas-cristãos" (isto é, como o CDS.”
“O não despedimento na função pública não era um privilégio. (...) Os funcionários públicos deviam agir com independência e isenção, por isso não eram despedidos. Só assim se pode ter isenção do poder político.”
“Contamos [para a greve dos professores] com o apoio da maior associação de pais, a Confap, qe mostrou compreensão absoluta pela luta dos docentes.”
“A culpa é da opção política: os Correios sãop lucrativos e prestam um serviço público inestimável. Nas localidades onde encerra, é que a sua importância é maior. E quem não sabe isso, não conhece o País.”
“Passos fecha quase dois mil serviços públicos em dois anos.”
“Ainda há pouco a senhora Merkel reforçou a verba do Estado federal para o orçamento da cultura berlinense (...) os outros que empobreçam, (...) que comam desemprego e engulam o 25 de Abril que fizeram.”
“O que temos aqui pela frente? Um Governo inculto que pretende liquidar o que Abril ainda não cumprira como a Constituição prevê.”
(Título do Diário Económico, 30.5.13)
“Gaspar impõe taxa de 6% a desempregados.”
(Manchete do Correio da Manhã, 31.5.13)
“[O PS quer] Uma maioria absoluta [e um governo] que inclua todos os partidos, da esquerda à direita.”
(Carlos Zorrinho na AR, 30.5.13)
“A convergência futura será do PS com o PSD anti-Passos. E, como aliás o próprio Mário Soares já disse, com os "democratas-cristãos" (isto é, como o CDS.”
(João Pedro Henriques,
Diário de Notícias, 31.5.13)
Diário de Notícias, 31.5.13)
“O não despedimento na função pública não era um privilégio. (...) Os funcionários públicos deviam agir com independência e isenção, por isso não eram despedidos. Só assim se pode ter isenção do poder político.”
(Manuela Ferreira Leite,
TVI24, 30.5.13)
TVI24, 30.5.13)
“Contamos [para a greve dos professores] com o apoio da maior associação de pais, a Confap, qe mostrou compreensão absoluta pela luta dos docentes.”
(Mário Nogueira,
Correio da Manhã, 1.6.13)
Correio da Manhã, 1.6.13)
“A culpa é da opção política: os Correios sãop lucrativos e prestam um serviço público inestimável. Nas localidades onde encerra, é que a sua importância é maior. E quem não sabe isso, não conhece o País.”
(Armando Esteves Pereira,
Correio da Manhã, 2.6.13)
Correio da Manhã, 2.6.13)
“Passos fecha quase dois mil serviços públicos em dois anos.”
(Manchete do Diário de Notícias, 4.6.13)
“Ainda há pouco a senhora Merkel reforçou a verba do Estado federal para o orçamento da cultura berlinense (...) os outros que empobreçam, (...) que comam desemprego e engulam o 25 de Abril que fizeram.”
(Fernando Mora Ramos,
Público, 3.6.2013)
Público, 3.6.2013)
“O que temos aqui pela frente? Um Governo inculto que pretende liquidar o que Abril ainda não cumprira como a Constituição prevê.”
(idem, ibidem)
