“Os dados parecem afinal revelar que é a falta de crescimento económico que torna as dívidas incomportáveis.”

(Sandro Mendonça, Diário Económico, 24.4.13)

“As políticas de supostos tecnocratas dependem menos do suporte teórico do que dos seus programas ideológicos.”

(Idem, ibidem)

“Afinal o PCP é que tinha razão. Não podemos perder as conquistas de Abril, o SNS, a escola pública. Não podemos deixar que sejam privatizados.”

 (Miguel Esteves Cardoso, Diário de Notícias, 24.4.13)

“Cínico é que sejam os que falam nos valores familiares a prescrever salários baixos e encerramento de serviços públicos.”

 (Manuel Loff, Público, 25.4.13)

“Talvez pensem que devam ser os mesmos avós a quem cortam a reforma a tomar conta dos filhos dos seus filhos.”

 (Idem, ibidem)

“Nas democracias, não é só em Portugal, há intervenções administrativas, legislativas, do poder económico (...) que são formas mais sofisticadas de censura, por vezes mais eficazes.”

 (Pinto Balsemão,Diário de Notícias, 25 .4.13)

“A velocidade a que Portugal vai regressando ao passado é deveras estonteante.”

 (Fernando Madrinha, Expresso, 27.4.13)

“Goldman Sachs é mais mafiosa do que muitos mafiosos que conheci.”

 (Louis Ferrante, ibidem)

“Este Governo tão inflacionado de secretários de Estado como carente de ministros com poder efectivo sobre uma imensidade de áreas dispersas, sujeito a arranjos e remendos com frequência crescente, dá bem a imagem da sua desintegração política.”

 (Vicente Jorge Silva, Sol, 29.4.13)

“Sabemos que as políticas de austeridade, apenas, não deram os resultados esperados. Não há superação da crise sem criação de riqueza.”

 (Guilherme d'Oliveira Martins, TSF, 29.4.13)