Frases
“Cortes a desempregados e doentes para reduzir "buraco" no Orçamento.”
(Manchete do Público, 13.4.13)
“O Estado social não pode ser visto como benesse que pode ser cortada.”
(Miguel do Carmo, ibidem)
“Função pública já perdeu cinco mil milhões de euros com cortes nos salários.”
(Manchete do Diário de Notícias, 13.4.13)
“Tenho esperança que a substituição [de Relvas] seja o primeiro acto de uma remodelação mais completa. Se não se verificar considerarei uma oportunidade perdida.”
(António Pires de Lima, Público, 15.4.13)
“A forma cáustica como o nosso primeiro-ministro se referiu ao Acórdaõ do Tribunal Constitucional (...) deu a imagem de um Portugal governado por um executivo neurótico.”
(António Bernardo Colaço, ibidem)
“O que está agora irremediavelmente posta em causa é a legitimidade dos seus actos, por serem inconstitucionais.”
(Idem, ibidem)
“Quando a legitimidade dos seus actos é posta em causa, por comprovadamente diminuir a capacidade de sobrevivência condigna dos seus cidadãos, fica amplo espaço para reagir através de acções de resistência.”
(Idem, ibidem)
“Portugal tem sido um campo fértil de experimentalismo em termos de políticas económicas e sociais, portanto, já nada me espanta.”
(Vieira da Silva, Diário Económico, 15.4.13)
“A este Governo escapa-lhe uma dimensão que é muito conhecida nos debates filosóficos: o todo é maior do que a soma das partes.”
(Idem, ibidem)
“Trabalhadores com salários em atraso triplicaram em 2012.”
(Título do Diário de Notícias, 15.4.13)
“A gente que manda está ocupadíssima. A tratar das suas vidinhas.”
(Viriato Soromenho Marques, Diário de Notícias, 16.4.13)
(Manchete do Público, 13.4.13)
“O Estado social não pode ser visto como benesse que pode ser cortada.”
(Miguel do Carmo, ibidem)
“Função pública já perdeu cinco mil milhões de euros com cortes nos salários.”
(Manchete do Diário de Notícias, 13.4.13)
“Tenho esperança que a substituição [de Relvas] seja o primeiro acto de uma remodelação mais completa. Se não se verificar considerarei uma oportunidade perdida.”
(António Pires de Lima, Público, 15.4.13)
“A forma cáustica como o nosso primeiro-ministro se referiu ao Acórdaõ do Tribunal Constitucional (...) deu a imagem de um Portugal governado por um executivo neurótico.”
(António Bernardo Colaço, ibidem)
“O que está agora irremediavelmente posta em causa é a legitimidade dos seus actos, por serem inconstitucionais.”
(Idem, ibidem)
“Quando a legitimidade dos seus actos é posta em causa, por comprovadamente diminuir a capacidade de sobrevivência condigna dos seus cidadãos, fica amplo espaço para reagir através de acções de resistência.”
(Idem, ibidem)
“Portugal tem sido um campo fértil de experimentalismo em termos de políticas económicas e sociais, portanto, já nada me espanta.”
(Vieira da Silva, Diário Económico, 15.4.13)
“A este Governo escapa-lhe uma dimensão que é muito conhecida nos debates filosóficos: o todo é maior do que a soma das partes.”
(Idem, ibidem)
“Trabalhadores com salários em atraso triplicaram em 2012.”
(Título do Diário de Notícias, 15.4.13)
“A gente que manda está ocupadíssima. A tratar das suas vidinhas.”
(Viriato Soromenho Marques, Diário de Notícias, 16.4.13)